Sinopse do dorama Mesmo Assim – As Formas do Amor (2024)
+ ‘Amor: Verdade ou Consequência – África do Sul’: um convite à reflexão sobre confiança e perdão
+ ‘Churchill em Guerra’ não oferece novas perspectivas sobre o personagem
+ ‘Belo: Perto Demais da Luz’, um retrato íntimo e sem filtros de um ídolo
Crítica da série Mesmo Assim – As Formas do Amor, da Netflix
A arte como metáfora
A série é inteligente ao utilizar a arte como metáfora, seja através das esculturas que representam transformações internas ou dos grafites enigmáticos que aparecem no campus. Este recurso não apenas enriquece a estética do dorama, mas também aprofunda os temas de superação e conexão.
Outro ponto forte são as narrações em off, que conseguem transmitir as inseguranças e desejos mais íntimos dos personagens. Este recurso, muitas vezes criticado por ser preguiçoso, aqui se mostra essencial para tornar a trama mais humana e envolvente.
Subtramas sem profundidade
Contudo, a narrativa nem sempre encontra equilíbrio. Algumas subtramas, como a dinâmica entre Saki e Megumi, têm grande potencial, mas carecem de desenvolvimento consistente. Da mesma forma, a introdução de personagens como Chiaki pode parecer um recurso previsível para criar tensão, embora seja eficaz para manter o público engajado.
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