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A possibilidade de uma temporada 2 de Dia Zero tem gerado grande expectativa entre os fãs da série.
O thriller político começa com um ciberataque de grandes proporções que paralisa sistemas de energia, transporte e comunicação. O blecaute provoca mais de 3 mil mortes, gerando caos e insegurança. Quando tudo parece retornar ao normal, surge um aviso enigmático: “Vai acontecer novamente”. As suspeitas iniciais recaem sobre hackers russos, mas a investigação revela algo ainda mais alarmante.
A investigação por trás do blecaute cibernético
Para enfrentar uma possível nova ofensiva, a presidente dos Estados Unidos, Evelyn Mitchell (Angela Bassett), forma uma comissão especial de investigação. Com poderes ampliados, o grupo liderado pelo ex-presidente George Mullen (Robert De Niro) tem autoridade para realizar prisões sem mandado. A escolha de Mullen não é por acaso: ele mantém apoio tanto de conservadores quanto de progressistas, fator essencial em tempos de polarização política.
À medida que a investigação avança, a hipótese de envolvimento russo perde força. A origem do vírus digital, chamado Proteus, aponta para dentro dos próprios Estados Unidos, mais precisamente na Agência de Segurança Nacional (NSA). Essa revelação coloca a comissão em rota de colisão com setores do governo, ampliando as tensões em um jogo de poder nos bastidores de Washington.
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A instabilidade mental do ex-presidente
Enquanto lidera a busca pelos responsáveis, George Mullen enfrenta crises de memória, alucinações auditivas e visuais, além de insônia. Esses sintomas o fazem questionar sua própria sanidade. A suspeita de que o vírus Proteus pode afetar o sistema neurológico traz uma nova camada de incertezas. O ex-presidente, no entanto, persiste em sua missão, desvendando segredos que colocam em xeque a integridade das instituições.
O cenário se complica com a atuação de um influenciador digital que espalha teorias da conspiração, alimentando o pânico entre a população. Ao mesmo tempo, uma empresária do Vale do Silício emerge como peça-chave nos bastidores da crise. Esses elementos intensificam o clima de desconfiança, dificultando a identificação dos verdadeiros responsáveis pelo ataque.
O desfecho da conspiração e o futuro da série
No episódio final, o culpado pelo caos é revelado: Richard Dreyer (Matthew Modine), presidente do Congresso, articulou o ataque junto a outros políticos da velha guarda. O objetivo era criar um inimigo comum capaz de unificar o país, permitindo a aprovação de leis sem as barreiras da polarização política. Apesar da resolução do caso, a série deixa em aberto o impacto do vírus Proteus na saúde mental de George Mullen.

E quanto à ‘Dia Zero’ temporada 2?
Até o momento, a Netflix não confirmou oficialmente a continuação. Por se tratar de uma minissérie, as chances de renovação são reduzidas.
Entretanto, o sucesso da produção e as questões deixadas sem resposta alimentam a expectativa dos fãs. Caso a nova temporada aconteça, a trama pode explorar outras crises políticas e tecnológicas, mantendo o tom de suspense e intriga que marcou o primeiro ano da série.
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