Carla Lima 
Crédito: Reprodução
Sorria 2 chegou e aqui você pode entender seu final explicado sobre o que foi real ou apenas fruto da mente da protagonista. A sequência do sucesso de 2022 coloca a cantora Skye Riley (Naomi Scott) diante de uma maldição que desafia sua percepção da realidade.
Entre alucinações e momentos de horror, o longa apresenta um final ambíguo que faz os espectadores questionarem o que realmente aconteceu. O que foi real e o que foi apenas uma ilusão criada pela entidade demoníaca?
A espiral de Skye: o início do pesadelo
No auge da carreira, Skye está prestes a embarcar em uma turnê mundial quando começa a enfrentar visões macabras. O terror se intensifica após a morte brutal de um conhecido, fazendo com que a cantora se torne a mais nova vítima da entidade sorridente.
O peso da fama e os traumas do passado contribuem para sua instabilidade emocional, tornando difícil distinguir o que é real. Em uma tentativa desesperada de escapar, Skye se alia a Morris (Peter Jacobson), que acredita ter encontrado um meio de romper a maldição.
Porém, a linha entre a verdade e a ilusão se dissolve quando a protagonista começa a questionar sua própria sanidade. A história se torna ainda mais confusa quando Skye foge de uma clínica e percebe que sua própria amiga pode ser uma alucinação criada pelo monstro.
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O confronto final e a grande reviravolta
Determinada a se livrar da maldição, Skye vai até um galpão para realizar um ritual arriscado. A ideia é interromper seus batimentos cardíacos temporariamente para enganar a entidade. Entretanto, quando Morris se ausenta, a criatura assume a forma da própria Skye e a domina.
Em um piscar de olhos, a protagonista desperta no palco de sua turnê, diante de milhares de fãs. O choque aumenta quando ela avista sua mãe na plateia, levantando a dúvida: sua mãe realmente morreu ou tudo foi uma ilusão?
O terror atinge seu auge quando a entidade se revela em sua forma grotesca e devora Skye. O público assiste, horrorizado, enquanto a cantora crava um microfone na própria cabeça, selando seu destino.
A maldição se espalha: um futuro ainda mais sombroso
A morte de Skye não encerra a maldição, mas amplia seu alcance. Como a entidade se alimenta do trauma de quem testemunha suas vítimas, a execução de Skye em um palco diante de milhares de pessoas torna a praga ainda mais devastadora.
A cena final sugere que a entidade agora tem incontáveis novos alvos, atingindo um público em escala global. A sugestão de um Sorria 3 se torna plausível, com a maldição assumindo uma dimensão incontrolável.
O que foi real e o que foi ilusão?
O filme não entrega respostas definitivas, deixando o público para interpretar os acontecimentos. Skye realmente matou sua mãe ou a entidade criou essa memória? Morris existiu ou foi mais uma manipulação da criatura?
A forma como a história se desenrola sugere que Skye foi levada ao limite por um monstro que joga com as fraquezas de suas vítimas. O terror de Sorria 2 não está apenas nas cenas chocantes, mas na sensação de incerteza que acompanha os espectadores até os créditos finais.
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