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’18 Anos Depois’, uma viagem entre o passado e o presente

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Taynna Gripp 02/08/2024

O drama médico “Os Últimos 10 Anos” (2022), de Michihito Fujii, deu início a uma jornada emocional ao apresentar o destino fatal da protagonista logo no título. Em “18 Anos Depois” (Qing chun 18×2 tong wang you ni de lü cheng), o diretor adota uma abordagem diferente, retardando a revelação central até quase 90 minutos de filme. Baseado em um ensaio de viagem de Jimmy Lai, esta coprodução Japão-Taiwan explora um amor não correspondido através de duas linhas temporais distintas.

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Sinopse do filme 18 Anos Depois (2024)

O filme segue Jimmy (Hsu Kuang-han), um desenvolvedor de jogos taiwanês de 36 anos, em sua busca por sentido após ser excluído da empresa que fundou. Sentindo-se perdido, ele decide viajar ao Japão, em particular para a cidade natal de sua antiga paixão, Ami (Kaya Kiyohara), uma mochileira japonesa que conheceu durante o ensino médio enquanto trabalhava em um karaokê em Tainan. A narrativa alterna entre o presente, onde Jimmy viaja pelo Japão, e o verão de 18 anos atrás, quando conheceu Ami.

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Crítica de 18 Anos Depois, da Netflix

“18 Anos Depois” tenta equilibrar elementos de romance adolescente, drama de amadurecimento e uma viagem introspectiva. No entanto, a falta de química romântica entre os protagonistas e a sensação de desconexão emocional prejudicam a intensidade do filme.

Embora as atuações individuais de Hsu Kuang-han e Kaya Kiyohara sejam notáveis, especialmente a capacidade de Hsu de transitar entre adolescência e meia-idade com pequenas mudanças de estilo, a relação dos personagens parece superficial e pouco desenvolvida. O filme também merece elogios pela maneira como lida com a nostalgia e a reflexão sobre o primeiro amor, lembrando o espectador da importância de reconciliar o passado com o presente.

Os flashbacks de Jimmy como um estudante do ensino médio impetuoso contrastam fortemente com seu eu adulto, agora calmo e fluente em japonês. Ami, uma artista talentosa e aventureira, torna-se uma celebridade local em Tainan e desperta o amor juvenil de Jimmy, mas mantém uma distância que frustra suas esperanças românticas.

Os momentos de nostalgia são bem executados com um uso eficaz da paleta de cores: tons brilhantes e calorosos para o passado, e uma paisagem invernal fria e cinza para o presente. Essa distinção visual reflete os estados emocionais dos personagens em cada linha temporal. No entanto, a previsibilidade da trama e a falta de originalidade são pontos fracos evidentes.

Conclusão

“18 Anos Depois” é um melodrama bem executado, mas que sofre com uma narrativa previsível e personagens que poderiam ser mais profundos. Ainda assim, fãs de romances nostálgicos e dramas introspectivos encontrarão valor na jornada emocional de Jimmy e na reconciliação de seu passado e presente.

A capacidade de Hsu Kuang-han em capturar as nuances de sua personagem em diferentes fases da vida é um destaque que eleva o filme, tornando-o uma experiência agradável para os apreciadores do gênero.

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Onde assistir ao filme 18 Anos Depois?

O filme está disponível para assinantes da Netflix.

Trailer de 18 Anos Depois (2024)

Elenco de 18 Anos Depois, da Netflix

  • Hsu Kuang-han
  • Kaya Kiyohara
  • Joseph Chang
  • Shunsuke Michieda
  • Haru Kuroki
  • Takashi Yamanaka
  • Yutaka Matsushige
  • Hitomi Kuroki
  • Toyoharu Kitamura
  • Jane Liao

Ficha técnica do filme 18 Anos Depois

  • Título original: Qing chun 18×2 tong wang you ni de lü cheng
  • Direção: Michihito Fujii
  • Roteiro: Michihito Fujii, Hirokawa Hayashida
  • Gênero: romance, drama
  • País: Taiwan
  • Duração: 124 minutos
  • Classificação: 12 anos

Sobre o autor

Taynna Gripp

Formada em Letras e pós-graduada em Roteiro, tem na paixão pela escrita sua essência e trabalha isso falando sobre Literatura, Cinema e Esportes. Atual CEO do Flixlândia e redatora do site Ultraverso.

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Tags: 18 Anos Depois Críticas Filmes Netflix

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1 thought on “’18 Anos Depois’, uma viagem entre o passado e o presente”

  1. Glauco Nelson Prestes Fachinelli disse:
    06/08/2024 às 17:02

    O filme tem sim, a química e a conexão dos personagens centrais, mas é evidente que diante de jovens orientais tímidos e reservados, além da barreira dos idiomas inicialmente existente, a relação romântica não prospera como em histórias ocidentais. De qualquer forma, os cenários bonitos e a emoção da história de amor se completam de forma convincente. Sem desfecho previsível e com clichês, como as produções Americanas.

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