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‘Bandida – A Número Um’: uma história de poder feminino no coração da Rocinha

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Giselle Costa Rosa 13/09/2024
3

O filme “Bandida: A Número Um” chega como uma produção brasileira que se destaca em meio ao vasto cenário de obras sobre tráfico, favela e crime organizado. Dirigido por João Wainer, o longa mergulha na realidade brutal da Rocinha nos anos 1980, acompanhando a história de Rebeca, uma mulher que, desde a infância, enfrentou o abandono, a exploração e a violência.

Inspirado no livro “A Número Um”, de Raquel de Oliveira, o filme surpreende ao contar essa trajetória de maneira íntima e emocional, fugindo dos clichês esperados do gênero.

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Sinopse do filme Bandida – A Número Um (2024)

Rebeca (Maria Bomani) foi abandonada pela mãe e deixada aos cuidados da avó, uma viciada em jogo que, sem escrúpulos, vende a menina aos nove anos de idade para Amoroso (Milhem Cortaz), um bicheiro que comandava a Rocinha.

Criada no seio do crime, Rebeca acaba se envolvendo com Pará (Jean Amorim), um jovem traficante que viria a ser o chefe da favela. Ao longo dos anos, ela assume a liderança do tráfico na comunidade, desafiando o domínio masculino e se tornando uma figura temida e respeitada.

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Crítica de Bandida – A Número Um, da Netflix

O filme de João Wainer vai além da simples retratação do tráfico de drogas na Rocinha. Desde os primeiros momentos, a direção já indica que esta é uma obra profundamente emocional e pessoal, com uma estética que mistura preto e branco e cores, alternando entre momentos de introspecção e ação frenética.

Maria Bomani é o grande destaque, interpretando Rebeca com uma intensidade que transita entre a fragilidade e a força. Sua atuação traz camadas à personagem, que é ao mesmo tempo vítima e algoz em um universo dominado por homens.

Jean Amorim também se sobressai como Pará, especialmente em suas cenas sem falas, onde seu olhar transmite emoções complexas. O relacionamento entre Rebeca e Pará, embora nascido em um ambiente de violência, é tratado de maneira sensível, sem romantizar o cenário brutal que os cerca. Wainer, com sua câmera ágil e narrativa dinâmica, nos conduz por esse turbilhão de emoções e mudanças de poder na favela.

O único ponto que deixa a desejar é a curta duração do filme, que resulta em um terceiro ato apressado. Muitas questões cruciais da trama são resolvidas de maneira rápida, o que prejudica um pouco o impacto final. Ainda assim, a obra entrega uma experiência envolvente e inovadora dentro do gênero.

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Conclusão

“Bandida: A Número Um” é um respiro em meio a tantos filmes que abordam o tráfico de drogas no Brasil. João Wainer constrói uma narrativa comovente e cheia de nuances, impulsionada por atuações poderosas e uma direção segura.

Com uma protagonista forte e uma história real de superação, o filme nos convida a refletir sobre o impacto do crime nas vidas daqueles que o vivenciam. Mesmo com suas limitações de tempo, a obra é digna de elogios por sua sensibilidade e intensidade.

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Onde assistir ao filme Bandida – A Número Um?

O filme está disponível para assistir na Netflix.

Trailer de Bandida – A Número Um (2024)

Elenco de Bandida – A Número Um, da Netflix

  • Maria Bomani
  • Jean Amorim
  • João Vitor Nascimento
  • Jorge Hissa
  • MC Marechal
  • Michely Gabriely Souza dos Santos
  • Milhem Cortaz
  • Sant
  • JP Rufino

Ficha técnica do filme Bandida – A Número Um

  • Direção: João Wainer
  • Roteiro: Patrícia Andrade, Cesar Gananian, João Wainer, Thaís Nunes
  • Gênero: ação, drama
  • País: Brasil
  • Duração: 84 minutos
  • Classificação: 18 anos

Sobre o autor

Giselle Costa Rosa

Navegando nas águas do marketing digital, na gestão de mídias pagas e de conteúdo. Já escrevi críticas de filmes, séries, shows, peças de teatro para o sites Blah Cultural e Ultraverso. Agora, estou aqui em um novo projeto no site Flixlândia.

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Tags: Bandida - A Número Um Críticas Filme Brasileiro Filmes Netflix

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3 thoughts on “‘Bandida – A Número Um’: uma história de poder feminino no coração da Rocinha”

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