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‘Terror no Rio’ mergulha no passado com dentes afiados

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Wilson Spiler 01/06/2025

Quando se fala em filmes de tubarão, a fórmula parece sempre a mesma: sangue, gritos, personagens descartáveis e um predador exageradamente irreal. No entanto, o filme “Terror no Rio”, dirigido por Matthew Holmes, e que chegou recentemente à Max, tenta dar um respiro novo ao gênero ao mergulhar o espectador em uma ambientação incomum: a Austrália do pós-guerra, em 1946.

Com uma narrativa que mistura o clássico heist movie (filme de assalto) com o suspense subaquático, o longa surpreende não por inovar em efeitos ou sustos, mas por buscar uma estética e atmosfera distintas.

Embora não fuja completamente dos clichês, o filme se destaca pela tentativa de fazer um terror de tubarão mais pé no chão, tanto no visual quanto na construção de tensão. Ainda assim, há limites evidentes que o impedem de se tornar um novo clássico do gênero.

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Sinopse do filme Terror no Rio (2024)

Um grupo de criminosos perde uma carga valiosa de ouro ao ver seu caminhão despencar no fundo de um rio australiano. Na tentativa de recuperar o tesouro, contratam uma pequena equipe de mergulhadores liderada por Clara (Hermione Corfield), auxiliada por Jimmy (Jacob Junior Nayinggul) e supervisionada por Ernie (Arthur Angel), um veterano alcoólatra que já não mergulha há tempos.

O que parecia uma missão arriscada se torna um verdadeiro pesadelo quando descobrem que não estão sozinhos nas águas turvas: um tubarão-touro, espécie conhecida por sua agressividade e capacidade de sobreviver em água doce, ronda o local onde o ouro está submerso. Entre vilões armados até os dentes e um predador letal, os mergulhadores precisam enfrentar ameaças acima e abaixo da superfície.

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Foto: Divulgação

Crítica de Terror no Rio, da Max

O grande trunfo de “Terror no Rio” está na sua ambientação. Ao escolher o ano de 1946 como pano de fundo, Holmes tira o público da mesmice tecnológica de trajes de mergulho modernos e sensores de movimento. Aqui, os personagens se aventuram com roupas pesadas, visibilidade limitada e recursos quase rudimentares, o que amplia o senso de vulnerabilidade.

Esse resgate de uma estética retrô funciona não apenas visualmente, mas como elemento narrativo. A ausência de soluções fáceis aumenta o suspense e obriga o espectador a se prender ao que importa: o risco constante da natureza e a tensão latente entre humanos.

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O tubarão como ameaça real, não como espetáculo

Diferente de outros filmes do gênero que apostam em exageros — tubarões gigantes, mutantes, que rugem ou voam —, “Terror no Rio” faz o caminho inverso: a criatura é só um tubarão-touro. Assustador por si só, ele é representado com efeitos práticos que, embora modestos, têm eficiência. O uso da água turva contribui para a tensão, sugerindo a ameaça mais do que exibindo-a constantemente.

Essa contenção funciona por um tempo, mas há uma sensação persistente de que o filme poderia ter ousado um pouco mais nas cenas de ataque. A promessa do horror aquático é atendida parcialmente, e quem busca ação desenfreada pode sair frustrado.

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Personagens que afundam no lugar de emergir

Há um esforço claro do roteiro em construir personagens com alguma densidade: Ernie, o ex-mergulhador quebrado pela vida; Clara, a jovem determinada; Jimmy, o parceiro leal. Contudo, apesar das intenções, poucos desses dramas realmente envolvem. O trio principal carece de carisma e profundidade, o que faz com que suas decisões e destinos despertem menos empatia do que deveriam.

Por outro lado, os vilões — em especial os mafiosos com trejeitos de quadrinhos e o segurança russo estereotipado — são tão caricatos que se tornam uma espécie de alívio cômico involuntário. Curiosamente, são esses personagens secundários que mais chamam atenção e tornam a experiência mais divertida.

Uma atmosfera que equilibra o realismo e o absurdo

Há algo quase poético na forma como “Terror no Rio” equilibra dois extremos: por um lado, busca verossimilhança e sobriedade; por outro, se permite exageros pontuais que resgatam o espírito dos filmes B. A presença de um velho pescador que quer capturar o tubarão com um anzol e uma vara é o tipo de detalhe que mostra como o filme não se leva 100% a sério — e ainda bem.

Mesmo com seus tropeços narrativos e personagens pouco inspirados, a obra acerta ao criar uma ambientação convincente, boas sequências subaquáticas e momentos de tensão genuína, sem apelar para efeitos digitais desnecessários.

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Conclusão

“Terror no Rio” não é uma revolução no gênero, mas é um respiro. Em meio a tantas produções que tentam escalar o ridículo, o filme aposta no básico bem executado: um cenário inusitado, um tubarão verossímil e uma história simples, porém funcional. Pode não emocionar profundamente, mas entretém com dignidade — algo raro em um nicho tão saturado.

Se o espectador souber ajustar as expectativas, encontrará aqui uma aventura aquática honesta, com sabor de matinê dos anos 2000 e uma alma vintage que encanta pela proposta, mesmo sem causar ondas gigantes.

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Onde assistir ao filme Terror no Rio?

O filme está disponível para assistir na Max.

Trailer de Terror no Rio (2025)

Elenco de Terror no Rio, da Max

  • Hermione Corfield
  • Jake Ryan
  • Josh McConville
  • Jacob Junior Nayinggul
  • Arthur Angel

Sobre o autor

Wilson Spiler

Formado em Design Gráfico, Pós-graduado em Jornalismo e especializado em Jornalismo Cultural, com passagens por grandes redações como TV Globo, Globonews, SRZD e Ultraverso.

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Tags: Críticas Filmes Max Terror no Rio

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