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‘Disco Inferno’ transita entre o genial e o medíocre

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Wilson Spiler 20/10/2023
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Aproveitando o mês do terror, a Netflix lançou nesta sexta-feira (20) mais uma produção do gênero, desta vez, um curta-metragem. O filme Disco Inferno, dirigido por Matthew Castellanos (experiente em videoclipes e séries de TV), que também escreve ao lado de Mike Ambs, é mais uma opção para os amantes do horror no catálogo da vermelhinha.

A trama foca no jovem casal interpretado por Soni Bringas (“Jane, a Virgem” e “Fullhouse”) e Stephen Ruffin (“Snowfall”), que se prepara para incendiar a pista na discoteca mais quente de Los Angeles e acaba conjurando uma presença sombria que anseia por seu futuro bebê.

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Sinopse de Disco Inferno

Adotando uma estética dos anos 1960 e 1970 (embora o curta remeta ao ano de 1955), quando explodiu a era das discotecas, com filmes como “Grease” (1978) e “Os Embalos de Sábado à Noite” (1977). Este último, inclusive, Disco Inferno se apropria do nome de uma das músicas de sua trilha sonora composta pelo The Trammps. A referência não poderia ser mais clara, mas vale lembrar, mais uma vez, que a canção homônima é de 1976.

Disco Inferno é bom?

Tirando esse pequeno desencontro entre datas, Disco Inferno transita entre a genialidade e a mediocridade. A abertura chega a impressionar, bem como a analogia ao aborto é gritante e muito bem-feita. O medo da protagonista contar para o parceiro sobre a gravidez, de ter que optar entre tirar o bebê ou não, é, sem dúvida, o que se destaca no filme, seu grande ponto alto. Além disso, os pontos de tensão e as quebras de expectativas funcionam bem.

No entanto, algumas pontas soltas não se encaixam, como o início e o desfecho, bem como o propósito da obra. E isso em um curta-metragem de cerca de 18 minutos é uma falha grave. Além disso, o encerramento do filme vai na contramão da mensagem que ele propunha, tratando o homem quase como um herói sem capa, que salvou a mocinha de uma decisão terrível. A direção e roteiro estarem a cargo de pessoas do sexo masculino talvez explique esse erro grosseiro, que se não apaga os bons predicados, reduz o nível da produção.

Onde assistir ao filme Disco Inferno (2023)?

O curta-metragem Disco Inferno estreou nesta sexta-feira, dia 20 de outubro de 2023 no catálogo da Netflix.

Trailer do filme Disco Inferno, da Netflix (2023)

Disco Inferno: elenco do filme da Netflix (2023)

  • Soni Bringas
  • Stephen Ruffin
  • Helene Udy

Ficha técnica do filme Disco Inferno, da Netflix (2023)

  • Título original do filme: Disco Inferno
  • Direção: Matthew Castellanos
  • Roteiro: Mike Ambs, Matthew Castellanos
  • Gênero: terror
  • País: Estados Unidos
  • Ano: 2023
  • Duração: 18 minutos
  • Classificação: 16 anos

Sobre o autor

Wilson Spiler

Formado em Design Gráfico, Pós-graduado em Jornalismo e especializado em Jornalismo Cultural, com passagens por grandes redações como TV Globo, Globonews, SRZD e Ultraverso.

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Tags: Crítica de Filme da Netflix Curta-metragem da Netflix Disco Inferno Filme da Netflix

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3 thoughts on “‘Disco Inferno’ transita entre o genial e o medíocre”

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