Depois do sucesso de “Sunset: Milha de Ouro” e “Orange County à Venda”, a franquia de realities shows da Netflix expande seus horizontes para Nova York com “Nova York à Venda” (Selling the City).
A série mistura o charme da cidade que nunca dorme com as dinâmicas tensas e glamorosas do mercado imobiliário de luxo. Será que o spin-off está à altura de seus antecessores?
Sinopse do reality Nova York à Venda (2025)
“Nova York à Venda” apresenta Eleonora Srugo, uma agente imobiliária de alto escalão da Douglas Elliman, liderando uma equipe predominantemente feminina em meio à feroz competitividade do mercado de imóveis luxuosos em Manhattan.
Entre arranha-céus reluzentes e dramas internos, a série acompanha o cotidiano de Eleonora, sua equipe e colegas como Jade, Abi, Taylor e Justin, enquanto eles buscam fechar vendas milionárias e navegar por conflitos pessoais e profissionais.
Com oito episódios, a série combina o brilho dos eventos glamorosos, as tensões entre os agentes e o cenário deslumbrante de Nova York, enquanto explora rivalidades e amizades que oscilam entre cumplicidade e confrontos explosivos.
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Crítica da série Nova York à Venda, da Netflix
“Nova York à Venda” não se afasta muito da fórmula que consagrou seus antecessores. Desde os escritórios impecavelmente decorados até os dramas interligados de seus personagens, tudo soa familiar, mas com um toque distinto proporcionado pelo pano de fundo urbano de Nova York.
O grande destaque é Eleonora, uma líder carismática que combina seriedade no trabalho com momentos de vulnerabilidade e humanidade. Sua evolução, retratada por meio de flashbacks e menções ao seu “glow-up”, é um dos aspectos mais envolventes da série. No entanto, enquanto Eleonora tenta manter o profissionalismo, figuras como Jade assumem o papel de “vilã” com maestria, entregando diálogos afiados e intrigas que movimentam a narrativa.
Os conflitos, por vezes exagerados, são intercalados com cenas de opulência – sejam apartamentos de milhões de dólares ou eventos sociais luxuosos. Essa combinação mantém o espectador entretido, mas pode cansar quem busca mais foco no mercado imobiliário e menos no drama pessoal dos agentes.
A produção acerta ao explorar a dinâmica de uma equipe liderada por mulheres, abordando questões de gênero com um toque leve, mas necessário. No entanto, o show tropeça ao apresentar personagens que, em alguns momentos, parecem forçados em seus papéis – especialmente os coadjuvantes, que lutam para se destacar em meio ao elenco.
Conclusão
“Nova York à Venda” não alcança os mesmos níveis de brilho e inovação que “Sunset: Milha de Ouro” entregou em sua estreia. Para fãs do gênero, a série é um prato cheio, com dramas cativantes, personagens carismáticos e o deslumbrante cenário de Nova York.
Ainda assim, fica a sensação de que o reality show poderia explorar mais a fundo o mercado imobiliário, equilibrando melhor o luxo das propriedades com as histórias de seus protagonistas.
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Onde assistir ao reality Nova York à Venda?
A série está disponível para assistir na Netflix.
Trailer de Nova York à Venda (2025)
Elenco de Nova York à Venda, da Netflix
- Abigail Godfrey
- Eleonora Srugo
- Giselle Meneses Nunez
- Jade Chan
- Jordyn Taylor Braff
- Taylor Middleton Scavo
- Justin Tuinstra
- Steve Gold
Ficha técnica da série Nova York à Venda
- Título original: Selling the City
- Gênero: reality show
- País: Estados Unidos
- Ano: 2025
- Temporada: 1
- Episódios: 8
- Classificação: 12 anos