Sinopse do filme Which Brings Me to You (2024)
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Crítica de Which Brings Me to You, do Prime Video
Exageros
A tentativa do roteiro de explorar as altos e baixos emocionais de Jane e Will é interessante, mas exagerada. Muitos dos relacionamentos passados que aparecem nas lembranças dos personagens são complexos demais, envolvendo temas como traição e vícios.
Enquanto isso, os momentos leves e românticos que caracterizam uma boa comédia romântica são deixados de lado, tornando a história mais parecida com uma sessão de terapia do que com um romance encantador.
A trama poderia ter sido mais eficiente se explorasse com parcimônia os passados amorosos dos personagens, concentrando-se no desenvolvimento da relação entre Jane e Will no presente.
Estrutura repetitiva
Conclusão
“Which Brings Me To You” é uma tentativa ousada de aprofundar o gênero romântico, trazendo um olhar sincero sobre os altos e baixos dos relacionamentos. Contudo, a execução se perde entre flashbacks excessivos e falta de leveza, elementos que poderiam ter trazido o frescor necessário para transformar a trama em uma comédia romântica marcante.
Apesar do desempenho cativante de Hale e Wolff, a história de Jane e Will se torna mais um exercício de autoanálise do que um romance arrebatador, deixando a sensação de que o filme poderia ter entregado mais com uma abordagem menos dramática e mais centrada no presente.
1 thought on “Excesso de flashbacks torna ‘Which Brings Me to You’ cansativo”