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O Fascínio de ‘A Garota de Miller’: provocação ou clichê?

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Giselle Costa Rosa 06/09/2024
3

Dirigido e roteirizado por Jade Halley Bartlett, o filme “A Garota de Miller” (Miller’s Girl) é uma daquelas produções que, desde a sinopse, promete polêmica e temas delicados. Com uma estética gótica sulista e performances de peso, como Jenna Ortega no papel de Cairo Sweet e Martin Freeman como Jonathan Miller, a obra explora o tabu de uma relação entre aluna e professor.

No entanto, apesar do potencial de um drama psicológico cheio de nuances, a obra acaba escorregando em clichês e diálogos que, em vez de instigar, cansam. Será que “A Garota de Miller” cumpre sua promessa de ser uma história provocante ou apenas recicla narrativas já conhecidas?

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Sinopse do filme A Garota de Miller (2024)

Cairo Sweet (Jenna Ortega) é uma jovem de 18 anos que vive sozinha na mansão da família em Tennessee, enquanto seus pais, advogados globetrotters, estão sempre ausentes. Seu refúgio é a literatura, e o isolamento alimenta sua sede por experiências que reflitam os romances que tanto idolatra.

Quando conhece seu professor de escrita criativa, Jonathan Miller (Martin Freeman), a relação entre eles passa a extrapolar os limites da sala de aula. Jonathan, um escritor frustrado, vê em Cairo uma aluna promissora, enquanto ela enxerga nele uma figura que pode lhe oferecer mais do que simples conhecimento. À medida que a tensão entre eles cresce, as linhas entre o que é moral e o que é aceitável começam a se desfazer.

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Crítica de A Garota de Miller, do Prime Video

O filme tem um início promissor, ambientado em um cenário que exala mistério e uma atmosfera quase onírica, mas logo cai em armadilhas narrativas. A personagem de Cairo, embora intrigante, parece muitas vezes uma versão menos convincente de arquétipos já explorados, como a adolescente sábia demais para sua idade e inquieta com o tédio de sua vida privilegiada. Jenna Ortega, mesmo com sua presença magnética, acaba limitada por um roteiro que se esforça para ser provocativo, mas que em muitos momentos soa artificial.

Martin Freeman, por outro lado, desempenha um papel que parece destoar de sua habitual finesse. Seu Jonathan é um homem perdido em sua própria mediocridade, e o filme tenta, sem muito sucesso, equilibrar essa fraqueza com a sagacidade de Cairo. As trocas de diálogos entre eles, em especial as cenas em que Cairo escreve um conto inspirado em Henry Miller, são exemplos de um exagero estilístico que busca chocar, mas que acaba sendo risível.

Um dos pontos mais frustrantes é a forma como o filme aborda o poder dinâmico na relação entre os personagens. O potencial para explorar temas complexos sobre desejo, vulnerabilidade e limites éticos é evidente, mas o desenvolvimento acaba ficando raso. O que poderia ter sido uma exploração profunda sobre os perigos de relações assimétricas se torna previsível, com uma narrativa que se arrasta em cenas que parecem não levar a lugar algum.

Visualmente, Bartlett acerta em criar uma estética envolvente, com cenas que evocam o gótico sulista de maneira convincente. Porém, a beleza estética não é suficiente para salvar um filme que falha em construir uma conexão emocional com o público. As motivações de Cairo e Jonathan se perdem em um enredo que se pretende sofisticado, mas que raramente entrega algo verdadeiramente novo.

Conclusão

“A Garota de Miller” tinha todos os ingredientes para ser um drama psicológico poderoso: atores talentosos, um tema polêmico e uma direção que, em alguns momentos, mostra flashes de brilhantismo. No entanto, o filme acaba se afundando em clichês e diálogos pretensiosos.

Embora a performance de Jenna Ortega se destaque, ela não consegue salvar o filme de sua própria falta de profundidade. O resultado é uma obra que, ao final, deixa mais frustração do que impacto, uma oportunidade desperdiçada de criar algo realmente provocador e inesquecível.

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Onde assistir ao filme A Garota de Miller?

O filme está disponível para assistir no Prime Video.

Trailer de A Garota de Miller (2024)

Elenco de A Garota de Miller, do Prime Video

  • Martin Freeman
  • Jenna Ortega
  • Dagmara Dominczyk
  • Bashir Salahuddin
  • Gideon Adlon

Ficha técnica do filme A Garota de Miller

  • Título original: Miller’s Girl
  • Direção: Jade Halley Bartlett
  • Roteiro: Jade Halley Bartlett
  • Gênero: comédia, drama
  • País: Estados Unidos
  • Duração: 93 minutos
  • Classificação: 14 anos

Sobre o autor

Giselle Costa Rosa

Navegando nas águas do marketing digital, na gestão de mídias pagas e de conteúdo. Já escrevi críticas de filmes, séries, shows, peças de teatro para o sites Blah Cultural e Ultraverso. Agora, estou aqui em um novo projeto no site Flixlândia.

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Tags: A Garota de Miller Críticas Filmes Jenna Ortega Martin Freeman Prime Video

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3 thoughts on “O Fascínio de ‘A Garota de Miller’: provocação ou clichê?”

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