Carla Lima 
Crédito: Disney / Divulgação
Branca de Neve, a primeira princesa da Disney, foi apresentada ao mundo em 1937 no longa-metragem Branca de Neve e os Sete Anões. A animação trouxe um novo padrão para o cinema, revolucionando a forma como histórias eram contadas e projetadas na tela grande.
A produção foi um marco por ser o primeiro filme animado de longa duração, encantando gerações com sua narrativa e inovação técnica.
A ousada aposta de Walt Disney no projeto
O desenvolvimento de Branca de Neve e os Sete Anões exigiu um grande investimento do estúdio. Walt Disney hipotecou sua própria casa para financiar o filme, acreditando no potencial da animação.
O longa levou três anos para ser concluído e usou a tecnologia Technicolor, proporcionando cores vibrantes e detalhadas, o que ampliou a imersão do público na história.
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A animação que revolucionou Hollywood
Com uma equipe de mais de 750 artistas, a animação utilizou a técnica do rotoscópio, que permitia criar movimentos mais naturais ao desenhar sobre cenas filmadas com atores reais.
O sucesso foi tão grande que Branca de Neve e os Sete Anões recebeu um Oscar honorário, acompanhado de sete mini estatuetas representando os anões. Esse feito consolidou Walt Disney como referência no cinema mundial.
O legado de Branca de Neve e sua nova versão no cinema
Além de ser um símbolo de superação e esperança, Branca de Neve influenciou a criação das demais princesas da Disney, sendo um marco na cultura pop.
A história da personagem retorna aos cinemas em 20 de março de 2025, na nova versão live-action estrelada por Rachel Zegler e Gal Gadot. Assista ao trailer:
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