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Remake de ‘A Hora do Vampiro’ não faz jus ao clássico de Stephen King

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Giselle Costa Rosa 04/10/2024
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Stephen King é sinônimo de horror, e qualquer adaptação de suas obras gera grande expectativa. “A Hora do Vampiro” (Salem’s Lot), uma de suas primeiras e mais queridas histórias de vampiros, já passou por adaptações em minisséries, e desta vez, em 2024, chegou à versão cinematográfica, depois de uma conturbada produção marcada por adiamentos e incertezas.

O filme, que finalmente foi lançado em streaming pela Max, teve a árdua missão de reviver a atmosfera de terror que King trouxe ao papel em 1975. No entanto, apesar do potencial que a premissa carrega, o resultado final deixa a desejar, principalmente quando comparado às versões anteriores.

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Sinopse do filme A Hora do Vampiro (2024)

“A Hora do Vampiro” acompanha Ben Mears (Lewis Pullman), um escritor que retorna à pequena cidade de Jerusalem’s Lot, em Maine, em busca de inspiração para seu próximo livro. No entanto, sua chegada coincide com a instalação de forças sinistras na cidade: dois estranhos, Richard Straker (Pilou Asbæk) e Kurt Barlow (Alexander Ward), se mudam para uma casa conhecida pelo seu passado sombrio.

Logo, eventos misteriosos começam a acontecer, e o desaparecimento de pessoas é seguido pela aparição de seres que se alimentam de sangue. Ben se une a uma equipe improvável — incluindo Susan Norton (Makenzie Leigh), Dr. Cody (Alfre Woodard), e o jovem Mark Petrie (Jordan Preston Carter) — para combater o mal que ameaça transformar todos os habitantes em vampiros.

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Crítica de A Hora do Vampiro, da Max

A versão 2024 de “A Hora do Vampiro” tenta transportar o horror de Stephen King para o cinema, mas esbarra em problemas que comprometem o impacto da narrativa. Um dos grandes trunfos do autor sempre foi a capacidade de construir personagens e relações emocionais ricas, e aqui é onde o filme falha gravemente.

O desenvolvimento dos personagens é raso, fazendo com que o público não se conecte a eles, o que é crucial para sentir a tensão e o perigo que o enredo impõe. Assim, quando confrontados com a morte ou com o próprio mal, suas reações parecem pouco convincentes, deixando a narrativa fraca.

Ritmo acelerado

Além disso, o ritmo do filme se mostra acelerado demais. É evidente que os cortes e edições, talvez frutos da tentativa de reduzir a duração, deixaram muitas cenas sem o tempo necessário para criar o clima de suspense e medo.

Passagens abruptas e falta de transição entre os acontecimentos fazem com que a trama pareça desconexa em diversos momentos. A sensação é que algo foi perdido na sala de edição, deixando de lado a atmosfera de crescente tensão que uma história de vampiros exige.

Pontos positivos

No entanto, é justo reconhecer que existem pontos positivos. As cenas iniciais, que retratam a vida pacata da pequena cidade, trazem uma nostalgia dos anos 70 que condiz com o livro. As atuações de Alfre Woodard e Bill Camp também são dignas de nota, conseguindo entregar alguma profundidade aos personagens, mesmo com o roteiro os limitando.

As cenas que exploram o mistério em torno da casa de Straker e Barlow trazem alguns dos melhores momentos do filme, com uma atmosfera que, por um breve instante, lembra o terror psicológico que Tobe Hooper conseguiu imprimir na adaptação de 1979.

Ainda assim, o antagonista principal, Kurt Barlow, perde sua complexidade e charme. Aqui, ele se transforma em um monstro genérico, com pouco do carisma que marca os vilões de King. A escolha de transformá-lo em uma criatura quase muda e que simplesmente ataca suas vítimas de maneira direta rouba toda a nuance do personagem, reduzindo-o a um clichê do gênero.

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Conclusão

“A Hora do Vampiro” poderia ter sido uma revitalização interessante do romance de Stephen King, especialmente considerando o contexto social que o livro aborda — a decadência das pequenas cidades americanas e o impacto da chegada do “estrangeiro”.

No entanto, o filme acaba sendo uma experiência esquecível, com poucos momentos marcantes e uma narrativa que, ao tentar condensar o material original em menos de duas horas, sacrifica a construção de clima e de personagens.

Para os fãs do livro, talvez seja como reencontrar um velho amigo, mas um que perdeu parte da sua essência ao longo dos anos. Como obra de terror, esta adaptação não consegue provocar medo ou conexão emocional, restando apenas como um tributo apressado e sem brilho a um clássico do horror.

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Onde assistir ao filme A Hora do Vampiro?

O filme está disponível para assinantes da Max.

Trailer de A Hora do Vampiro (2024)

Elenco de A Hora do Vampiro, da Max

  • Lewis Pullman
  • Makenzie Leigh
  • Jordan Preston Carter
  • Alfre Woodard
  • Bill Camp
  • John Benjamin Hickey
  • Nicholas Crovetti
  • Spencer Treat Clark

Ficha técnica do filme A Hora do Vampiro

  • Título original: Salem’s Lot
  • Direção: Gary Dauberman
  • Roteiro: Gary Dauberman, baseado na obra de Stephen King
  • Gênero: suspense, terror
  • País: Estados Unidos
  • Duração: 114 minutos
  • Classificação: 16 anos

Sobre o autor

Giselle Costa Rosa

Navegando nas águas do marketing digital, na gestão de mídias pagas e de conteúdo. Já escrevi críticas de filmes, séries, shows, peças de teatro para o sites Blah Cultural e Ultraverso. Agora, estou aqui em um novo projeto no site Flixlândia.

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Tags: A Hora do Vampiro Críticas Filmes Max Stephen King

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2 thoughts on “Remake de ‘A Hora do Vampiro’ não faz jus ao clássico de Stephen King”

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