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Amor e poder em ‘Anora’: uma fábula moderna sobre a desigualdade

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Giselle Costa Rosa 23/01/2025

Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2024, o filme “Anora” é mais uma prova do talento singular de Sean Baker em explorar o submundo da sociedade com uma abordagem cativante e provocativa.

O longa, que mistura comédia romântica e crítica social, segue a jornada de Ani, interpretada de forma hipnótica por Mikey Madison, e sua tentativa de escapar de uma vida marginalizada através de um casamento improvável.

Com muito estilo e um olhar aguçado para as dinâmicas de poder, Baker constrói uma narrativa agridoce, repleta de momentos hilários e desconfortantes que expõem as desigualdades sociais de forma contundente.

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Sinopse de Anora (2025)

A trama gira em torno de Ani, uma dançarina exótica e acompanhante que trabalha em Brighton Beach, Nova York. Sua vida muda drasticamente quando conhece Ivan (Mark Eydelshteyn), um jovem herdeiro russo, imaturo e extravagante.

Em uma sequência de eventos caóticos e impulsivos, os dois acabam se casando. Para Ani, a união representa a oportunidade de mudar de vida, mas tudo desmorona quando a família de Ivan descobre o casamento e inicia uma corrida para anulá-lo a qualquer custo. Entre perseguições, confrontos e situações absurdas, Ani percebe que o poder e o dinheiro sempre ditam as regras do jogo.

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Crítica de Anora, com Ralph Fiennes

Sean Baker apresenta em “Anora” uma construção narrativa dividida em duas partes bastante contrastantes. O primeiro ato, mais contemplativo e atmosférico, se dedica a explorar o universo de ostentação e despreocupada alienação de Ivan, contrastando com a realidade dura e pragmática de Ani. Essa abordagem pode parecer arrastada para alguns espectadores, mas serve para estabelecer o choque cultural e social entre os protagonistas.

A partir do momento em que a família de Ivan entra em cena, o ritmo acelera, e o filme se transforma em uma montanha-russa de caos e humor, reminiscentes de clássicos como “Uma Linda Mulher” e “Se Beber, Não Case”. Baker brinca com elementos de suspense, sugerindo constantemente que os capangas russos podem ser mais perigosos do que parecem, enquanto insere momentos de comédia física que geram desconforto e risos em igual medida.

Mikey Madison entrega uma atuação impressionante, trazendo camadas de vulnerabilidade e astúcia para Ani, uma personagem que transita entre a esperteza e a ingenuidade. A relação entre Ani e Ivan é cuidadosamente construída para mostrar a ilusão de poder que ela acredita ter, apenas para ser confrontada pela dura realidade de que, no fim das contas, quem tem os recursos tem também a última palavra.

Baker não se furta a expor as estruturas sociais que permitem que os privilegiados escapem ilesos enquanto os mais vulneráveis sofrem as consequências. Ao fazer isso, “Anora” se torna um estudo social potente, embalado em um conto de fadas moderno que nunca deixa de lembrar ao público que a desigualdade é a verdadeira antagonista.

Conclusão

“Anora” é uma comédia agridoce que mistura romance, caos e crítica social com maestria. Sean Baker prova mais uma vez ser um dos cineastas mais perspicazes da atualidade ao capturar a luta por sobrevivência em um mundo onde o dinheiro sempre fala mais alto.

Embora o ritmo inicial possa testar a paciência de alguns, a segunda metade compensa com cenas hilárias, intensas e emocionalmente impactantes. É um filme que provoca reflexões e, ao mesmo tempo, diverte, entregando uma história envolvente e dolorosamente real. Imperdível para quem busca uma comédia com substância e coração.

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Onde assistir ao filme Anora?

O filme está disponível para assistir nos cinemas.

Trailer de Anora (2025)

Elenco do filme Anora

  • Mikey Madison
  • Paul Weissman
  • Yura Borisov
  • Lindsey Normington
  • Emily Weider
  • Luna Sofía Miranda
  • Vincent Radwinsky
  • Brittney Rodriguez

Ficha técnica de Anora (2025)

  • Título original: Anora
  • Direção: Sean Baker
  • Roteiro: Sean Baker
  • Gênero: comédia
  • País: Estados Unidos
  • Duração: 139 minutos
  • Classificação: 16 anos

Sobre o autor

Giselle Costa Rosa

Navegando nas águas do marketing digital, na gestão de mídias pagas e de conteúdo. Já escrevi críticas de filmes, séries, shows, peças de teatro para o sites Blah Cultural e Ultraverso. Agora, estou aqui em um novo projeto no site Flixlândia.

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Tags: Anora Cinema Críticas Filmes Mark Eidelshtein Mikey Madison

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