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Apesar da boa premissa, ‘Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos’ tropeça em sua execução

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Wilson Spiler 03/02/2025
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Em uma tentativa ambiciosa de unir o drama sul-coreano com um thriller de crime internacional, o filme “Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos” coloca Song Joong-ki no papel de um jovem imigrante coreano que tenta reconstruir sua vida na Colômbia dos anos 1990.

Dirigido por Kim Seong-je, o longa tenta explorar a desesperança e a resiliência de uma geração abalada pela crise econômica sul-coreana, mas esbarra em um roteiro superficial e uma narrativa pouco envolvente. Após uma produção tumultuada e uma recepção morna no Festival Internacional de Cinema de Busan, “Bogotá” chega à Netflix gerando mais questionamentos do que entusiasmo.

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Sinopse do filme Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos (2025)

A história segue Guk-hee (Song Joong-ki), um jovem de 19 anos que, após a crise do FMI em 1997, deixa a Coreia do Sul com sua família em busca de uma vida melhor. Ao chegar em Bogotá, eles são imediatamente confrontados com a dura realidade da cidade, sofrendo um assalto logo no aeroporto.

Sem dinheiro e perspectivas, Guk-hee começa a trabalhar para Park Byeong-jang (Kwon Hae-hyo), um comerciante coreano que construiu seu pequeno império contrabandeando mercadorias. Com astúcia e ambição, o jovem imigrante sobe na hierarquia do submundo colombiano, enfrentando traições, rivalidades e um ambiente onde a violência é a lógica dominante. Mas até onde ele está disposto a ir para conquistar o seu lugar?

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Crítica de Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos, da Netflix

A ideia de um filme que coloca um protagonista coreano em um contexto estrangeiro é interessante, mas “Bogotá” não consegue capturar tanto a complexidade do crime organizado quanto a atmosfera vibrante da Colômbia dos anos 1990. A fotografia, embora tente transmitir a sensação de instabilidade, carece de impacto visual e acaba por tornar Bogotá uma cidade sem identidade.

Song Joong-ki, um dos maiores nomes do entretenimento sul-coreano, tem talento de sobra, mas sua atuação aqui é prejudicada por um protagonista pouco desenvolvido. O arco de Guk-hee, de imigrante desesperado a líder do mercado negro, acontece de maneira acelerada e sem a carga dramática necessária para engajar o público.

Em Vincenzo, Joong-ki conseguiu equilibrar charmosamente o anti-herói frio e a ação estilizada, mas em Bogotá, falta a ele um roteiro que dê suporte ao seu talento.

Fuga de temas essenciais

Outro problema evidente é a superficialidade dos conflitos. O longa evita temas essenciais para um filme de crime ambientado na Colômbia, como o tráfico de drogas, optando por um enfoque mais “seguro”, que reduz a tensão e esvazia o peso da narrativa. Os coadjuvantes, como Lil Park (Park Ji-hwan) e Soo-young (Lee Hee-joon), poderiam trazer mais dinamismo, mas suas trajetórias são tímidas demais para gerar impacto.

A produção também sofreu com diversos percalços. Filmado originalmente na Colômbia, o longa teve que pausar as filmagens por conta da pandemia de Covid-19 e, quando retomado, perdeu um pouco de sua visão original. O resultado final passa a sensação de um projeto que tentou ser algo grandioso, mas que ficou preso entre a indecisão de ser um thriller tenso ou um drama introspectivo.

Conclusão

“Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos” tinha o potencial de ser um noir sul-coreano inovador, mas tropeça em sua execução. A tentativa de contar uma história de ambição e sobrevivência em um contexto histórico rico é prejudicada por uma narrativa sem profundidade e personagens que carecem de complexidade.

Para fãs de Song Joong-ki, o filme pode ser uma curiosidade, mas não um de seus trabalhos mais memoráveis. A esperança é que seu retorno ao mundo dos K-dramas traga de volta o brilho que fez dele um dos atores mais amados da Coreia do Sul.

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Onde assistir ao filme Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos?

O filme está disponível para assistir na Netflix.

Trailer de Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos (2025)

Elenco de Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos, da Netflix

  • Song Joong-ki
  • Lee Hee-jun
  • Kwon Hae-hyo
  • Park Ji-hwan
  • Cho Hyun-chul
  • Kim Jong-soo

Ficha técnica do filme Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos

  • Título original: Bogota: City of the Lost
  • Direção: Seong-je Kim
  • Roteiro: Seong-je Kim, Hwang Seong-gu
  • Gênero: drama, policial, suspense
  • País: Coreia do Sul
  • Duração: 109 minutos
  • Classificação: 12 anos

Sobre o autor

Wilson Spiler

Formado em Design Gráfico, Pós-graduado em Jornalismo e especializado em Jornalismo Cultural, com passagens por grandes redações como TV Globo, Globonews, SRZD e Ultraverso.

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Tags: Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos Críticas Filmes Netflix

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2 thoughts on “Apesar da boa premissa, ‘Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos’ tropeça em sua execução”

  1. Mariana S. disse:
    05/02/2025 às 12:39

    Ótimo texto, porém um pouco e tanto controverso (nao é uma acusacao, mas achismo!). Neste próprio, você cita que o conteúdo do filme é interessante mas que o filme não conseguiu capturar a complexidade do tempo, no ano retratado. Então, sim, foi interessante ter um olhar de um coreano em Bogotá, vivendo naquele tempo e a forma como o filme transmitiu isto aos telespectadores, foi interessante. Apenas isso que eu achei controverso na crítica.

    A demais, gostei do filme e gostei da crítica. O filme tinha sim que melhorar algumas coisas, mas quanto a mensagem e quanto a atuação do ator, eu amei! Ele (o filme) realmente foi bom e a atuação do Song Joong-Ki foi maravilhosa!
    Fora transmitido exatamente o que era para ser transmitido. 💫❤️
    Ah! Não constando que teve a questão da pandemia também né, onde o filme seria lançado em 2021, mas como estavam gravando em 2020, e era pandemia, adiou e somente em 2024 terminaram as gravações e o filme pode ir ao ar.

    Responder
  2. Ana disse:
    05/02/2025 às 12:32

    Ótimo texto, porém um pouco e tanto controverso. Neste próprio conteúdo, você cita:
    “[…] A ideia de um filme que coloca um protagonista coreano em um contexto estrangeiro é interessante, mas “Bogotá” não consegue capturar tanto a complexidade do crime organizado quanto a atmosfera vibrante da Colômbia dos anos 1990. […]”
    É sim, interessante ter um olhar de uma pessoa “coreana” vivendo o que o filme quis transmitir, e BOGOTÁ transmitiu exatamente isso! Então eu achei isso controverso, somente.
    A demais, gostei do filme e gostei da crítica. O filme tinha sim que melhorar algumas coisas, mas quanto a mensagem e quanto a atuação do ator, eu amei! Ele realmente foi bom e sua atuação foi maravilhosa! Fora transmitido exatamente o que era para ser transmitido. 💫❤️

    Responder

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