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‘Explosão no Trem-Bala’, quando a velocidade é o menor dos perigos

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Taynna Gripp 23/04/2025

O filme “Explosão no Trem-Bala” chega à Netflix com ares de blockbuster japonês, mas o que realmente impulsiona este thriller ferroviário dirigido por Shinji Higuchi é a tensão humana em sua forma mais crua.

Baseado no clássico “Trem da Morte” (1975) — que inspirou o sucesso hollywoodiano “Velocidade Máxima” —, este remake faz mais do que apenas acelerar: ele moderniza, critica e emociona.

Com uma bomba prestes a explodir caso o trem reduza sua velocidade, o longa se ancora em um suspense crescente, mas encontra seu diferencial na abordagem crítica sobre a burocracia, a política e a força do trabalho coletivo diante do caos.

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Sinopse do filme Explosão no Trem-Bala (2025)

O pesadelo começa com uma ligação anônima ao centro de controle do Shinkansen: o trem-bala Hayabusa No. 60, a caminho de Tóquio, carrega uma bomba que explodirá se a velocidade cair abaixo de 100 km/h. Com um pedido de resgate bilionário e um país inteiro em risco, a situação rapidamente se transforma em uma emergência nacional.

A bordo do trem, maquinistas e passageiros precisam manter a calma e colaborar. Do lado de fora, técnicos ferroviários, policiais e políticos discutem estratégias – ou apenas lavam as mãos. Quando uma nova ameaça surge no meio da viagem, o rumo da história muda, revelando que o verdadeiro inimigo pode estar mais perto do que se imagina.

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Crítica de Explosão no Trem-Bala, da Netflix

Shinji Higuchi, conhecido por unir caos e crítica social em obras como Shin Godzilla, repete a fórmula aqui. Com acesso inédito aos bastidores da JR East, o filme aposta alto no realismo. Filmado com trens em movimento real e consultoria técnica detalhada, o longa ganha um peso que falta a muitos thrillers modernos. Cada curva, cada freio de emergência, carrega não apenas risco, mas verossimilhança.

Se por um lado a premissa é simples – “não deixe o trem parar” –, o roteiro se complica (propositalmente) ao inserir figuras políticas e burocráticas que travam decisões em nome da imagem pública. Aqui, Higuchi troca o vilão óbvio por um sistema ineficaz. As discussões no centro de controle parecem absurdas, mas são tão reais quanto qualquer plenário: o tempo corre, mas os egos falam mais alto.

Retratos sociais sobre trilhos

Com um elenco coral bem distribuído, o filme constrói um microcosmo do Japão contemporâneo. Temos o maquinista diligente (Tsuyoshi Kusanagi), a política desacreditada (Machiko Ono), o influencer narcisista (Jun Kaname) e até uma estudante comum que, surpreendentemente, vira peça-chave na narrativa. As interações entre eles revelam dilemas de classe, idade, gênero e ideologia – tudo sob pressão máxima.

Mas a grande jogada de Higuchi é trocar o enfoque clássico do confronto policial-terrorista por um drama de bastidores: o verdadeiro suspense está na engenharia de trilhos, nas decisões técnicas, no suor dos trabalhadores. E quando o vilão enfim aparece, o filme não perde tempo em dar-lhe profundidade, mas sim em reforçar que o coletivo importa mais do que o indivíduo.

O preço do dever, a crítica ao poder

As cenas de ação misturam efeitos práticos e CGI com notável equilíbrio. Maquetes em escala real, trem em movimento e até o lendário ALFA-X são utilizados de forma que oscilam entre o épico e o artesanal. O resultado: sequências de tensão genuína, especialmente quando o plano de evacuação entra em ação no terceiro ato – uma das melhores cenas do filme.

“Explosão no Trem-Bala” tem, sim, seu quê de nacionalismo técnico — o trem como símbolo de orgulho japonês. Mas o que o filme não poupa são os políticos: covardes, oportunistas, inúteis. A crítica, apesar de pontual, é clara. A confiança recai sobre os trabalhadores — e sobre uma fé no bem coletivo que beira o idealismo.

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Conclusão

“Explosão no Trem-Bala” é mais do que uma corrida contra o tempo. É um retrato do Japão moderno, com seus trens de alta tecnologia e sua política emperrada, seus heróis silenciosos e suas tragédias anunciadas. Ao atualizar um clássico dos anos 1970, Higuchi entrega uma obra que, apesar de algumas barrigas narrativas, cumpre seu propósito com competência e coração.

Entre críticas sociais, espetáculo técnico e uma boa dose de nostalgia, o filme se consolida como uma ode ao cinema de desastre feito com propósito. E no final, a pergunta que ecoa é simples: em uma crise, quem realmente assume o controle? Higuchi parece ter sua resposta. E ela corre a mais de 100 km/h.

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Onde assistir ao filme Explosão no Trem-Bala?

O filme está disponível para assistir na Netflix.

Trailer de Explosão no Trem-Bala (2025)

Elenco de Explosão no Trem-Bala, da Netflix

  • Tsuyoshi Kusanagi
  • Kanata Hosoda
  • Non
  • Jun Kaname
  • Machiko Ono
  • Hana Toyoshima
  • Daisuke Kuroda
  • Satoru Matsuo
  • Suzuka Ohgo
  • Matsuya Onoe

Ficha técnica do filme Explosão no Trem-Bala

  • Título original: Shinkansen Daibakuha / Bullet Train Explosion
  • Direção: Shinji Higuchi
  • Roteiro: Kazuhiro Nakagawa, Norichika Ôba
  • Gênero: suspense, ação, drama, policial
  • País: Japão
  • Duração: 134 minutos
  • Classificação: 14 anos

Sobre o autor

Taynna Gripp

Formada em Letras e pós-graduada em Roteiro, tem na paixão pela escrita sua essência e trabalha isso falando sobre Literatura, Cinema e Esportes. Atual CEO do Flixlândia e redatora do site Ultraverso.

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Tags: Críticas Explosão no Trem-Bala Filmes Netflix

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