
Crédito: Dsiney / Divulgação
O live-action de Branca de Neve estreia no Brasil em 20 de março, trazendo uma nova interpretação do conto clássico.
Estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, o filme gerou debates antes mesmo de seu lançamento. Desde a escalação do elenco até mudanças na história, a produção enfrenta críticas e elogios, atraindo a atenção do público.
Quando e onde assistir?
A nova versão de Branca de Neve chega aos cinemas brasileiros em 20 de março de 2025. O filme será exibido nas principais redes de cinema do país, incluindo Kinoplex, Cinemark e UCI. As vendas antecipadas de ingressos estão disponíveis nos sites das exibidoras e em plataformas como Ingresso.com. O filme ainda não tem data confirmada para chegar ao streaming, mas deve entrar no catálogo do Disney+ alguns meses após a estreia.
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Elenco e personagens
Rachel Zegler assume o papel de Branca de Neve, enquanto Gal Gadot interpreta a Rainha Má. Andrew Burnap dá vida ao Príncipe Encantado. O longa também conta com Martin Klebba como Zangado, sendo o único ator com nanismo entre os “sete anões”, que nesta versão são criaturas criadas digitalmente.
A direção é de Marc Webb, conhecido por (500) Dias com Ela e O Espetacular Homem-Aranha. A trilha sonora traz canções originais compostas por Benj Pasek e Justin Paul, famosos por La La Land e O Rei do Show.

Mudanças na história e polêmicas
O roteiro do live-action traz alterações significativas na história original. A nova Branca de Neve busca ser uma líder para seu povo, deixando de lado a esperança por um “amor verdadeiro”. A presença dos sete anões foi modificada para criaturas mágicas em CGI, após críticas sobre a representação de personagens com nanismo.
Além disso, a produção se viu envolvida em debates políticos. Rachel Zegler recebeu críticas por declarações sobre o filme e sua posição política. Já Gal Gadot enfrentou reações por apoiar Israel durante o conflito na Faixa de Gaza. Esses fatores criaram um clima conturbado em torno do lançamento.
Críticas e expectativas de bilheteria
O trailer oficial dividiu opiniões. Enquanto alguns elogiaram a nova abordagem, outros criticaram o uso excessivo de CGI. A expectativa é que o filme arrecade entre US$ 60 e 70 milhões no fim de semana de estreia nos Estados Unidos. No Brasil, a bilheteria também deve ser expressiva, impulsionada pela popularidade do clássico.
Mesmo com as controvérsias, a Disney aposta no sucesso da produção, que promete levar aos cinemas uma versão modernizada do conto de fadas mais famoso do estúdio.
Veja o trailer:
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