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‘Professora Sem Querer’ e a revolução silenciosa da sala de aula

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Giselle Costa Rosa 26/04/2025

Em meio a tantos doramas escolares que parecem repetir os mesmos passos, “Professora Sem Querer” surge na Netflix como um refresco ácido. Liderada por uma interpretação afiada de Hirose Alice, a história não entrega uma professora boazinha conquistando alunos problemáticos com paciência.

Em vez disso, oferece confrontos diretos, verbais e quase brutais, para abordar um tema atual e espinhoso: a tênue linha entre “brincadeira” e “bullying”. E o resultado é mais provocativo do que parece à primeira vista.

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Sinopse do dorama Professora Sem Querer (2025)

Depois de passar dois anos vivendo como NEET (pessoa fora da escola e do mercado de trabalho), Shizuka Urumi (Hirose Alice) aceita, meio à força, um emprego como professora em uma escola particular de ensino médio. O lema da instituição é claro: “não se envolva com os alunos”.

Shizuka adota essa filosofia, determinada a passar despercebida. No entanto, logo se vê arrastada para as dinâmicas turbulentas de uma turma repleta de adolescentes problemáticos. Tentando evitar o envolvimento emocional, ela acaba, contra sua vontade, sendo forçada a agir quando testemunha comportamentos que ultrapassam a fronteira do aceitável.

Em especial, Shizuka enfrenta Hina, líder informal da classe, e Ayaka, a aluna que sofre abusos disfarçados de “brincadeiras”. Assim, ainda que não tenha escolhido ser uma heroína, ela acaba impondo um novo tipo de ordem — com palavras afiadas como armas.

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Crítica da série Professora Sem Querer, da Netflix

O que torna o episódio inicial tão envolvente é a maneira como Shizuka quebra todas as expectativas do “professor ideal”. Ela não é maternal, compreensiva ou inspiradora. Pelo contrário: ela é sarcástica, impaciente e não faz o menor esforço para conquistar a simpatia dos alunos. Sua famosa frase “cale a boca, pirralho” já mostra de cara que essa história será diferente.

Por trás desse comportamento está uma personagem que, tendo vivido as próprias frustrações e derrotas, perdeu o medo das consequências sociais — um traço raro e corajoso, principalmente em um ambiente escolar em que qualquer palavra mais dura pode gerar acusações de abuso.

A tensão entre ‘brincadeira’ e ‘bullying’

O episódio trata com inteligência a confusão frequente entre “izuri” (brincadeira) e ijime (bullying). Shizuka expõe com brutalidade aquilo que muitos preferem ignorar: quando o alvo da “brincadeira” não está se divertindo, o limite já foi ultrapassado.

A cena em que Ayaka, a vítima, procura Shizuka pedindo ajuda — para depois ser manipulada a pedir desculpas à agressora — é de cortar o coração. Aqui, o roteiro acerta ao mostrar como a pressão do grupo muitas vezes esmaga qualquer tentativa de resistência individual. E é nesse momento que Shizuka, mais uma vez, perde a paciência e parte para o ataque verbal, mostrando que nem sempre a “neutralidade” do adulto é uma virtude.

A violência das palavras como ferramenta de justiça

Em vez de abraços ou discursos inspiradores, “Professora Sem Querer” aposta em palavras duras como instrumento de justiça. A série deixa claro que, às vezes, o único jeito de romper um ciclo de abuso é, paradoxalmente, com outra forma de violência: a verbal, a simbólica.

Shizuka não tenta “educar” seus alunos de maneira tradicional. Ela os enfrenta como iguais — ou melhor, como oponentes —, o que resulta em diálogos carregados de tensão e energia. Essa abordagem, por mais extrema que pareça, traz um realismo brutal sobre o que é realmente necessário para mudar ambientes tóxicos.

Um novo arquétipo de ‘professor heróico’

Talvez o maior mérito do episódio seja criar uma nova imagem de herói escolar: alguém que não age por altruísmo, mas sim por pura intolerância à injustiça. Shizuka não se envolve porque ama seus alunos; ela o faz porque não consegue suportar a covardia.

Esse detalhe torna sua figura ainda mais fascinante. Ela não é boazinha, mas é justa. E, em tempos onde se exige do professor um equilíbrio impossível entre autoridade e complacência, ver uma personagem se recusar a ser submissa é, ao mesmo tempo, libertador e profundamente necessário.

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Conclusão

O primeiro episódio de “Professora Sem Querer” surpreende ao transformar o que parecia ser mais um drama escolar em uma verdadeira batalha verbal entre a apatia e a indignação. Com uma protagonista que joga fora o manual da boa convivência para agir movida pela própria bússola moral, o episódio entrega um início impactante e cheio de personalidade.

Não é apenas sobre adolescentes e professores. É sobre a coragem de não se calar diante da injustiça — ainda que isso custe a popularidade, o emprego ou a aceitação social. Uma estreia poderosa, que promete muito mais do que simples sermões.

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Onde assistir ao dorama Professora Sem Querer?

A série está disponível para assistir na Netflix.

Elenco de Professora Sem Querer, da Netflix

  • Alice Hirose
  • Shota Watanabe
  • Sae Okazaki
  • Kayo Noro
  • Keiko Horiuchi
  • Shinya Kote
  • Atsushi Ito
  • Yoshino Kimura

Ficha técnica da série Professora Sem Querer

  • Título original: Nande Watashi ga Kami Sekkyo
  • Gênero: drama
  • País: Japão
  • Temporada: 1
  • Classificação: 10 anos

Sobre o autor

Giselle Costa Rosa

Navegando nas águas do marketing digital, na gestão de mídias pagas e de conteúdo. Já escrevi críticas de filmes, séries, shows, peças de teatro para o sites Blah Cultural e Ultraverso. Agora, estou aqui em um novo projeto no site Flixlândia.

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Tags: Críticas Doramas Netflix Professora Sem Querer Séries

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1 thought on “‘Professora Sem Querer’ e a revolução silenciosa da sala de aula”

  1. Julia disse:
    27/04/2025 às 16:54

    Nossa eu assisti o 1 episódio e é completamente o que ela disse é muito

    Responder

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