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‘The Royal Hotel’ e a constante vigilância que muitas mulheres precisam manter

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Taynna Gripp 18/06/2024

Em seu filme de estreia, “A Assistente” (2019), a roteirista e diretora Kitty Green transformou um cenário aparentemente comum em um thriller psicológico tenso e nauseante. Em sua sequência, o filme “The Royal Hotel”, a cineasta se une novamente à atriz Julia Garner para entregar uma narrativa que se assemelha a um twist da geração Z sobre o clássico australiano “Pelos Caminhos do Inferno” (1971).

Coescrito com Oscar Redding, o filme oferece uma análise perturbadora da cultura alcoólica tóxica do interior australiano e os perigos que espreitam nas interações humanas.

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Sinopse de The Royal Hotel, do Prime Video

Hanna (Julia Garner) e Liv (Jessica Henwick) são duas amigas canadenses em férias na Austrália. Quando ficam sem dinheiro devido aos gastos excessivos de Liv, elas aceitam um trabalho temporário no desolado Royal Hotel, um pub isolado perto de uma cidade mineira.

Administrado por Billy (Hugo Weaving) e sua parceira Carol (Ursula Yovich), o pub serve como um refúgio para os trabalhadores locais. À medida que as jovens se adaptam ao ambiente, elas se deparam com a violência e o sexismo latente do lugar, testando os limites de sua amizade e sua resiliência.

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Crítica do filme The Royal Hotel (2023)

“The Royal Hotel” se destaca pela maneira como constrói uma tensão crescente através de interações aparentemente inocentes que lentamente revelam uma ameaça subjacente. Kitty Green utiliza uma abordagem de queimadura lenta para explorar a cultura alcoólica destrutiva do deserto, similar ao que foi feito em “Pelos Caminhos do Inferno”, mas com um foco mais específico nas experiências das mulheres jovens.

Julia Garner oferece uma atuação convincente como Hanna, uma personagem que se mantém sempre alerta, ciente dos perigos ao seu redor. Jessica Henwick, por outro lado, luta para trazer profundidade à sua personagem, Liv, cujas motivações e decisões muitas vezes parecem desconexas e pouco desenvolvidas. Hugo Weaving e Ursula Yovich apresentam performances complexas, retratando um relacionamento desgastado por abuso e dependência.

A direção de Green é magistral ao criar uma atmosfera de constante inquietação. Os detalhes sutis, como um homem bêbado olhando fixamente para o quarto das protagonistas ou uma piada cruel que corta como uma lâmina, contribuem para a sensação de perigo iminente. No entanto, o filme perde um pouco de seu impacto à medida que avança para um final abrupto e insatisfatório, que não corresponde à riqueza psicológica construída anteriormente.

Conclusão

“The Royal Hotel” é uma análise fria e tensa da cultura tóxica do sertão australiano, destacando os terrores menores, mas devastadores, da masculinidade violenta que muitas mulheres enfrentam. Apesar de algumas falhas na construção dos personagens e um final que poderia ser mais impactante, o filme solidifica Kitty Green como uma cronista perspicaz dos horrores sociais.

É uma narrativa que provoca reflexão, especialmente sobre as dinâmicas de poder e a constante vigilância que muitas mulheres precisam manter em seus ambientes de trabalho e além.

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Onde assistir The Royal Hotel?

O filme está disponível para assinantes do Prime Video.

Trailer do filme The Royal Hotel

Elenco de The Royal Hotel, do Prime Video

  • Julia Garner
  • Jessica Henwick
  • Herbert Nordrum
  • Dylan River
  • Keylan Devine-Ingerson
  • Bree Bain
  • Ursula Yovich

Ficha técnica de The Royal Hotel (2023)

  • Título original: The Royal Hotel
  • Direção: Kitty Green
  • Roteiro: Kitty Green, Oscar Redding
  • Gênero: suspense
  • País: Austrália, Reino Unido
  • Duração: 89 minutos
  • Classificação: 16 anos

Sobre o autor

Taynna Gripp

Formada em Letras e pós-graduada em Roteiro, tem na paixão pela escrita sua essência e trabalha isso falando sobre Literatura, Cinema e Esportes. Atual CEO do Flixlândia e redatora do site Ultraverso.

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Tags: Críticas Filmes Prime Video The Royal Hotel

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