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‘Viva! A Babá Morreu’ parece não saber com quem quer falar

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Wilson Spiler 12/02/2025

Remakes costumam dividir opiniões. Enquanto alguns enxergam neles a chance de recontar histórias para uma nova geração, outros os encaram como meras repetições de ideias desgastadas. o filme “Viva – A Babá Morreu” (Don’t Tell Mom the Babysitter’s Dead), clássico cômico de 1991, ganhou uma nova versão pelas mãos de Wade Allain-Marcus e, ao que tudo indica, conseguiu superar o original em diversos aspectos, mas não sem tropeços.

Com um elenco majoritariamente negro e uma abordagem mais contemporânea, o longa-metragem tenta equilibrar nostalgia e inovação, mas será que consegue entregar uma experiência verdadeiramente memorável?

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Sinopse do filme Viva – A Babá Morreu (2024)

Tanya Crandell (Simone Joy Jones) é uma jovem de 17 anos que planejava um verão dos sonhos na Europa antes de ingressar na faculdade. No entanto, sua mãe (Patricia “Ms. Pat” Williams) sofre um colapso no trabalho e decide gastar as economias da filha em um retiro de imersão na Tailândia.

Para piorar, antes de partir, contrata uma babá para cuidar de Tanya e seus irmãos mais novos: Kenny (Donielle T. Hansley Jr.), Melissa (Ayaamii Sledge) e Zack (Carter Young). O problema? A babá, uma idosa excêntrica e nada amigável (June Squibb), morre inesperadamente na primeira noite.

Sem querer chamar a atenção da polícia ou preocupar a mãe, os irmãos decidem esconder o ocorrido e seguir em frente. Tanya, então, falsifica seu currículo e arruma um emprego em uma empresa de moda liderada por Rose (Nicole Richie), uma excêntrica empresária. Entre desafios no trabalho, as confusões em casa e um inesperado romance, Tanya se vê obrigada a amadurecer rapidamente.

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Crítica de Viva – A Babá Morreu, da Netflix

A primeira grande mudança desta versão de “Viva – A Babá Morreu” está no elenco e na abordagem da história. Ao colocar uma família negra no centro da trama, o filme adiciona camadas interessantes à narrativa, discutindo, ainda que superficialmente, temas como privilégio, trabalho e as diferentes experiências raciais nos Estados Unidos. Isso traz um frescor ao longa, mas, infelizmente, nem sempre ele consegue equilibrar essas questões com o humor escrachado que marcou o original.

Simone Joy Jones se esforça para dar vida à Tanya, e, mesmo sendo mais velha do que sua personagem, consegue trazer carisma e energia suficientes para sustentar boa parte da história. No entanto, sua dinâmica com Nicole Richie, que interpreta sua chefe, fica aquém do esperado.

Richie, que tenta uma abordagem cômica no estilo “patroa excêntrica”, não consegue imprimir a presença necessária, deixando a personagem sem impacto. O restante do elenco infantil, em contrapartida, entrega bons momentos, especialmente Ayaamii Sledge e Carter Young, que garantem algumas das cenas mais divertidas do longa.

Falta de ousadia

Em termos de direção, Wade Allain-Marcus faz um trabalho correto, mas sem grandes ousadias. O filme mantém um ritmo ágil e algumas escolhas visuais remetem à versão de 1991, incluindo a ambientação na mesma casa usada no original.

A trilha sonora é um aceno nostálgico que funciona bem, mas o roteiro, assinado por Chuck Hayward, acaba sendo o ponto mais inconsistente. Ao tentar modernizar a história e incluir questões sociais relevantes, o filme perde parte da acidez cômica do original, tornando-se, em alguns momentos, excessivamente didático.

Falta de credibilidade

Outro problema é a falta de credibilidade de algumas situações. O fato de Tanya conseguir um emprego de alto nível com um currículo falso pode ter funcionado nos anos 90, mas nos dias atuais soa inverossímil. Além disso, a decisão dos irmãos de simplesmente ocultar a morte da babá e seguir a vida como se nada tivesse acontecido, sem grandes repercussões, exige uma suspensão de descrença maior do que a necessária para uma comédia despretensiosa.

Por outro lado, há acertos notáveis. Algumas piadas são bem construídas, e o filme traz momentos genuinamente engraçados. Além disso, ele faz um bom trabalho ao desenvolver as relações entre os irmãos, algo que estava apenas esboçado no longa original. O romance entre Tanya e Bryan (Miles Fowler) também tem uma química convincente entre os atores.

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Conclusão

“Viva – A Babá Morreu” é um remake que, apesar de superar o filme de 1991 em alguns aspectos, ainda sofre com problemas típicos de reboots modernos. A tentativa de equilibrar humor e crítica social resulta em um filme que, em certos momentos, parece não saber exatamente para quem está falando.

No entanto, sua abordagem mais inclusiva, boas atuações do elenco jovem e alguns momentos engraçados fazem com que a nova versão tenha méritos próprios.

Para quem gosta de comédias leves e descompromissadas, pode valer a pena conferir. Mas, para os fãs do original, talvez a melhor escolha ainda seja revisitar a versão de 1991 e relembrar por que ela, apesar de todas as falhas, se tornou um pequeno clássico cult.

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Onde assistir ao filme Viva – A Babá Morreu?

O filme está disponível para assistir na Netflix.

Trailer de Viva – A Babá Morreu (2024)

Elenco de Viva – A Babá Morreu, da Netflix

  • Simone Joy Jones
  • Patricia Williams
  • Donielle T. Hansley Jr.
  • Miles Fowler
  • Jermaine Fowler
  • Iantha Richardson
  • June Squibb
  • Nicole Richie

Ficha técnica do filme Viva – A Babá Morreu

  • Título original: Don’t Tell Mom the Babysitter’s Dead
  • Direção: Wade Allain-Marcus
  • Roteiro: Chuck Hayward, Neil Landau, Tara Ison
  • Gênero: comédia
  • País: Estados Unidos
  • Duração: 99 minutos
  • Classificação: 14 anos

Sobre o autor

Wilson Spiler

Formado em Design Gráfico, Pós-graduado em Jornalismo e especializado em Jornalismo Cultural, com passagens por grandes redações como TV Globo, Globonews, SRZD e Ultraverso.

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Tags: Críticas Filmes Netflix Viva! A Babá Morreu

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