Giselle Costa Rosa 
Foto: Netflix / Divulgação
A série “A Princesa Real” (Du hua nian), que chega ao catálogo da Netflix com seus primeiros nove episódios, prometia ser um dos grandes doramas da plataforma. No entanto, a série tem alguns problemas bem relevantes. Vamos explorar os primeiros nove capítulos desta produção histórica, que mistura romance e intrigas políticas, para entender melhor seus pontos fortes e fracos.
Sinopse do dorama A Princesa Real (2024)
Li Rong (Angel Zhao Jinmai) é a princesa real da Dinastia Xia e uma figura de grande poder. Após ser envenenada e morrer no mesmo dia que seu marido, Pei Wenxuan (Zhang Linghe), ela se vê de volta aos 18 anos, antes de seu casamento.
Pei Wenxuan também retorna aos 20 anos e, juntos, precisam decidir se repetirão os mesmos erros do passado ou se encontrarão uma nova forma de coexistir e mudar seus destinos.
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Crítica da série A Princesa Real, da Netflix
Os primeiros nove episódios de “A Princesa Real” conseguem capturar a atenção com sua premissa única de renascimento duplo, proporcionando uma reviravolta interessante ao típico drama de renascimento. A estética do período das Dinastias do Norte e do Sul é retratada de forma primorosa, com cenários e figurinos que homenageiam essa era histórica.
Pontos Positivos
Zhang Linghe, que já estrelou diversos doramas de sucesso, tem um desempenho carismático e sua química com Zhao Jinmai são alguns dos pontos altos da série, especialmente nas cenas românticas iniciais. A cena da confissão de amor na chuva é particularmente memorável.
Zhao Jinmai, como Li Rong, brilha ao interpretar uma princesa inteligente e determinada. Sua jornada de crescimento e empoderamento é apaixonante, e as amizades dela com Shanguan Ya e Qin Zhenzhen oferecem um refresco em meio às usuais rivalidades femininas.
Pontos Negativos
Um dos principais pontos de controvérsia é o tempo de tela dedicado ao segundo protagonista masculino, Su Rongqing (Chen Heyi). A impressão que passa é que o antagonista teve mais destaque do que o próprio protagonista em alguns episódios.
Embora a intenção possa ter sido criar um vilão trágico e complexo, a atuação de Chen Heyi não conseguiu tornar o personagem simpático. Além disso, as cenas doces entre Su Rongqing e Li Rong são excessivamente melodramáticas.
Outro ponto de crítica é a caracterização de Zhao Jinmai como princesa real. Embora sua atuação seja aceitável, falta a ela a presença e a dignidade que o papel exige. As roupas e acessórios de Li Rong também não ajudam a construir uma imagem convincente de realeza, muitas vezes parecendo baratas e inadequadas.
Conclusão
“A Princesa Real” tem uma premissa intrigante e uma produção visualmente atraente, mas é prejudicada por escolhas questionáveis de roteiro e caracterização. A atuação de Zhang Linghe é um ponto alto, mas Zhao Jinmai não consegue convencer completamente como uma figura de poder.
A ênfase excessiva no segundo protagonista masculino desvia o foco da história principal, enfraquecendo o impacto geral do dorama. Mas se você é fã dos atores principais, vale a pena conferir. Porém, esteja preparado para algumas frustrações ao longo do caminho. É aguardar para ver os outros episódios.
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Onde assistir à série A Princesa Real?
O dorama chinês está disponível para assinantes da Netflix.
Trailer de A Princesa Real (2024)
Elenco de A Princesa Real, da Netflix
- Zhao Jinmai
- Zhang Linghe
- Chen Heyi
- Liu Xuwei
- Cheng Guo
- He Qiu
- Yu Jinwei
- Zhao Ke
- Yi Daqian
Ficha técnica da série A Princesa Real
- Título original: Du hua nian
- Direção: Yik-Chun Go
- Roteiro: Jun Rao
- Gênero: drama, romance
- País: China
- Temporada: 1
- Episódios: 40 (apenas 9 estão disponíveis)
- Classificação: 16 anos
Sobre o autor
Concordo plenamente com a crítica, expressa exatamente meus sentimentos em relação ao drama. É visivel a intenção do autor de criar alguma simpatia pelo antagonista, mas naufraga compondo um personagem fraco e pernisioso. O protagonista cresce de maneira digna, mas seu lado como conselheiro da princesa deveria ter mais peso. A protagonista é uma personagem redonda, faz extamente o que se espera dela, sendo impossível ter um plot twist . Há muito tempo deixei de assitir a maior parte dos dramas coreanos pela falta de densidade e me dediquei mais aos chineses que nunca me decepcionaram – mesmo os de fantasia, esse drama tinha tudo para ser grandiosos, mas foi apenas um divertimento razoável.
Rongquin es el personagem de maior exposição,e toda a historia giraba em torno de ese personagem
A princesa,tambien ,en ciertos momentos,ficaba sem accion,delante de Rongquin,comprendo que se criaron juntos,pero no tenía accion,cuando falaban os dois
No sei se esso era a ideia do escritor e director
A crítica no se debe fazer com os detalhes das roupas ussadas na série. A ideia final ,que eu creio,es representar ao coavjuvante como centro de lo que pode realizar cuando ama a Li Rong,que podería trocar ,en la vida última,por o amante ,o marido de Li Rong
Sem embargo,prefirió quedar no anonimato e realizar una revolução só para tomar pose de su namorada,que tambem ,gostaba de él,
A pergunta que eu faz a todos ,si Rongquin ,na última vida ,se cassaba con Li Rong,que hubiera acontecido con Pei Wensain,o marido de Li Rong,no hubiera feito o mesmo?
O escritor enfatizó o personagem de Rongquin porque qué pode fazer um homem por sua namorada,aunque tenga marido
A crítica no se debe fazer com os detalhes das roupas ussadas na série. A ideia final ,que eu creio,es representar ao coavjuvante como centro de lo que pode realizar cuando ama a Li Rong,que podería trocar ,en la vida última,por o amante ,o marido de Li Rong
Sem embargo,prefirió quedar no anonimato e realizar una revolução só para tomar pose de su namorada,que tambem ,gostaba de él,
A pergunta que eu faz a todos ,si Rongquin ,na última vida ,se cassaba con Li Rong,que hubiera acontecido con Pei Wensain,o marido de Li Rong,no hubiera feito o mesmo?
Os pontos negativos com os quais concordo com a crítica é o figurino da princesa que deixa a desejar em alguns episódios e o grande espaço dado ao antagonista.Quanto a atuação eu discordo que não tenha sido adequada, e um vilão não precisa ser necessariamente simpático. Acho que é um personagem complexo, às vezes digno de pena, às vezes perdido entre a família e o amor. Talvez o desenvolvimento do personagem não tenha uma precisão de um vilão, mas o ator, para mim – não o conhecia – entregou o que eu esperava. Em tempo, eu estou vendo o episódio 23, acho que nove não representa uma série de 40.
Os pontos negativos com os quais concordo com a crítica é o figurino da princesa que deixa a desejar em alguns episódios e o grande espaço dado ao antagonista.Quanto a atuação eu discordo que não tenha sido adequada, e um vilão não precisa ser necessariamente simpático. Acho que é um personagem complexo, às vezes digno de pena, às vezes perdido entre a família e o amor. Talvez o desenvolvimento do personagem não tenha uma precisão de um vilão, mas o ator, para mim – não o conhecia – entregou o que eu esperava. Em tempo, eu estou vendo o episódio 23, acho que nove não representa uma série de 40.
Infelizmente, eu tenho de concordar com a crítica de Giselle Costa Rosa. Eu que já me acostumei com os bons e excelente doramas coreanos, como “Rianhas das Lágrimas” e “Pousando no Amor” e outros muito bons, esparava mais deste dorama chinês. A atuação do ator principal Zhang Linghe é muito excelente e convincente, deixando os demais a desejar! Também não entendi o enorme espaço que deram ao antagonista Zhang Linghe, que não convence em nenhum momento! O enredo da história tinha motivos de sobra para estourar e fazer um enorme sucesso; com isso, vou ser obrigado a seguir novamente os doramas coreanos e a deixar os da china para depois!