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‘Robô Selvagem’, uma odisseia emocional entre circuitos e natureza

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Wilson Spiler 23/04/2025

Em um ano repleto de animações notáveis, “Robô Selvagem” (The Wild Robot), produção da DreamWorks dirigida por Chris Sanders, destaca-se como uma obra que transcende as barreiras do gênero.

Baseado no livro homônimo de Peter Brown, o filme conquistou tanto o público quanto a crítica, sendo indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2025. Com uma narrativa sensível e visualmente deslumbrante, a animação oferece uma reflexão profunda sobre identidade, empatia e a conexão entre o artificial e o natural.​

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Sinopse do filme Robô Selvagem (2024)

Após um naufrágio, a unidade robótica ROZZUM 7134, conhecida como Roz, encontra-se em uma ilha desabitada. Para sobreviver, ela precisa adaptar-se ao ambiente selvagem, aprendendo a conviver com os animais locais.

Ao longo de sua jornada, Roz desenvolve laços afetivos, especialmente ao adotar um filhote de ganso órfão, desafiando suas programações originais e explorando o que significa ser “humano” em um mundo natural.​

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Crítica de Robô Selvagem, do Prime Video

“Robô Selvagem” apresenta uma estética única que combina técnicas de animação digital com elementos artísticos que remetem a pinturas feitas à mão. A influência de estúdios como Ghibli e das animações clássicas da Disney é evidente, criando um visual que é ao mesmo tempo nostálgico e inovador. Cada cena é cuidadosamente composta, resultando em um espetáculo visual que complementa perfeitamente a narrativa emocional do filme.​

A história de Roz é uma metáfora poderosa sobre autodescoberta e empatia. Ao interagir com os habitantes da ilha, a robô aprende sobre emoções, relacionamentos e o valor da vida. A relação entre Roz e o filhote de ganso é particularmente tocante, simbolizando a capacidade de amar e cuidar, independentemente de origens ou programações. O filme aborda temas como pertencimento, maternidade e a busca por identidade de forma sensível e acessível para todas as idades.

Trilha sonora e dublagem amplificam emoções

A trilha sonora composta por Kris Bowers é um dos destaques do filme. Com melodias que variam entre o sutil e o grandioso, a música acompanha perfeitamente as emoções da narrativa, intensificando momentos de tensão, alegria e introspecção. A canção original “Kiss the Sky” complementa a jornada de Roz, encapsulando a essência do filme em uma melodia memorável.

Lupita Nyong’o empresta sua voz a Roz, trazendo uma profundidade emocional que humaniza a personagem robótica. O elenco de apoio, incluindo Pedro Pascal como a raposa Fink e Kit Connor como o ganso Brightbill, contribui para a riqueza emocional do filme, oferecendo performances que são ao mesmo tempo autênticas e envolventes.

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Conclusão

“Robô Selvagem” é uma obra-prima da animação contemporânea que combina uma narrativa comovente com uma estética visual impressionante. Ao explorar temas universais através da jornada de uma robô em busca de conexão e identidade, o filme ressoa profundamente com o público, independentemente da idade.

Com sua indicação ao Oscar de Melhor Animação, “Robô Selvagem” solidifica-se como uma das produções mais impactantes de 2024, deixando uma marca duradoura no coração dos espectadores.​

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Onde assistir ao filme Robô Selvagem?

O filme está disponível para assistir no Prime Video.

Trailer de Robô Selvagem (2024)

Elenco de Robô Selvagem, do Prime Video

  • Lupita Nyong’o
  • Pedro Pascal
  • Kit Connor
  • Mark Hamill
  • Catherine O’Hara
  • Bill Nighy
  • Stephanie Hsu
  • Matt Berry
  • Ving Rhames

Ficha técnica do filme Robô Selvagem

  • Título original: The Wild Robot
  • Direção: Chris Sanders
  • Roteiro: Chris Sanders, Peter Brown
  • Gênero: animação, ficção científica
  • País: Estados Unidos, Japão
  • Duração: 101 minutos
  • Classificação: livre

Sobre o autor

Wilson Spiler

Formado em Design Gráfico, Pós-graduado em Jornalismo e especializado em Jornalismo Cultural, com passagens por grandes redações como TV Globo, Globonews, SRZD e Ultraverso.

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Tags: Críticas Filmes Prime Video Robô Selvagem

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