'Code 8: Renegados – Parte 2' | Crítica do filme, Netflix (2024)

A dupla de primos Stephen e Robbie Amell volta com tudo ao mundo da ficção científica em “Code 8: Renegados – Parte 2”, da Netflix. O filme retoma alguns anos após o final da obra original, mostrando o que aconteceu com os principais personagens. O final o longa-metragem de 2019 viu Connor Reed (Robbie Amell) fugir após se envolver em um incidente que resultou na morte de policiais. Agora, o a produção foca no que acontece com o personagem dele depois de passar anos na prisão.

Sinopse de Code 8: Renegados – Parte 2, da Netflix

Nesta sequência de “Code 8 – Renegados”, Connor (Amell) saiu da prisão e está trabalhando como faxineiro em um centro comunitário depois de ter cortado relações com seu ex-parceiro do crime Garrett (Stephen Amell). Mas a tentativa de ficar longe de problemas vai por água abaixo quando ele é obrigado a ajudar Pav (Sirena Gulamgaus), uma adolescente de 14 anos perseguida por policiais corruptos liderados pelo sargento King (Alex Mallari Jr.).

King usa o recém-lançado robô K9 para rastrear a garota, e Connor não tem outra saída além de procurar Garrett e sua equipe para pedir ajuda. Será que ele pode confiar no homem que o colocou na prisão?

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Crítica do filme Code 8: Renegados – Parte 2 (2024)

O filme continua explorando a dinâmica entre humanos com superpoderes e a sociedade que os marginaliza. Lincoln City, o cenário distópico onde a história se passa, é apresentada de forma mais ampla, revelando detalhes intrigantes sobre seu funcionamento e a relação complexa entre os poderosos e as autoridades. A adição de novos personagens, como a adolescente Pavani, interpretada por Sirena Gulamgaus, aprofunda mais a trama, acrescentando um elemento de urgência e emoção à história.

A direção de Jeff Chan mantém a mesma energia e estilo visual do primeiro filme, com sequências de ação bem coreografadas e bons efeitos especiais (conforme o que o orçamento lhe oferecia). A escolha de ambientar a história em um mundo onde os superpoderes não são motivo de admiração, mas sim de medo e discriminação, adiciona realismo e relevância social à história, tornando-a mais envolvente e impactante.

No entanto, “Code 8: Renegados – Parte II” não é apenas sobre ação e efeitos especiais. O roteiro, co-escrito por Chris Paré, Sherren Lee e Jesse LaVercombe, oferece uma reflexão sobre temas como poder, redenção e moralidade, dando profundidade aos personagens e às situações apresentadas. Robbie e Stephen Amell têm boas atuações (embora nada acima da média), trazendo nuances aos seus personagens e tornando a jornada deles mais interessante para o público.

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Conclusão

Em suma, “Code 8: Renegados – Parte II” é uma boa sequência que expande o universo estabelecido no primeiro filme, oferecendo uma mistura bem-feita de ação, drama e ficção científica. Com uma história interessante, personagens bem desenvolvidos e uma direção competente, o longa-metragem é uma continuação digna do original.