Confira a crítica do episódio 7 da temporada 3 de "Invencível", série de animação de 2025 disponível para assistir no Prime Video

Foto: Prime Video / Divulgação

O episódio 7 da temporada 3 de “Invencível” eleva a série a um novo patamar de intensidade e brutalidade. A chamada Guerra Invencível, um dos momentos mais aguardados pelos fãs dos quadrinhos, finalmente ganhou vida em uma adaptação que fez jus às expectativas.

Com uma estrutura bem definida, sequências de ação avassaladoras e um peso dramático que ressoa até os minutos finais, este pode ser considerado o melhor episódio da série até agora.

Frete grátis e rápido! Confira o festival de ofertas e promoções com até 80% OFF para tudo o que você precisa: TVs, celulares, livros, roupas, calçados e muito mais! Economize já com descontos imperdíveis!

Sinopse do episódio 7 da temporada 3 da série Invencível (2025)

O episódio começa com a consequência direta dos eventos anteriores, em que Angstrom Levy, após ser dado como morto, retorna com um plano devastador: invadir a Terra com um exército de variantes malignas de Mark Grayson. O ataque é imediato e impiedoso, com cidades icônicas como Nova York, Londres e Tóquio sendo dizimadas pelos Invencíveis alternativos.

Enquanto isso, Mark tenta organizar um contra-ataque, ao lado de Eve e dos Guardiões do Globo, mas se vê diante de um dilema moral ao perceber que, mesmo lutando pela sobrevivência do planeta, suas escolhas não são tão heroicas quanto ele gostaria. O episódio também explora o impacto dessas batalhas nos coadjuvantes, incluindo a morte de Rex-Plosão e a destruição do Pentágono. No desfecho, Angstrom é finalmente derrotado, mas um novo inimigo surge: Conquista, um dos mais brutais Viltrumitas.

Você também pode gostar disso:

+ O dilema moral de Mark Grayson no 6º episódio da 3ª temporada de ‘Invencível’

+ O peso das escolhas: ‘Invencível’ equilibra ação e moralidade no episódio 5 da 3ª temporada

+ ‘Coiote, Herói e Fera’ tem início sombrio e promissor

Crítica da 3ª temporada de Invencível (episódio 7), do Prime Video

A estrutura do episódio é dividida de forma magistral, abordando cada dia da Guerra Invencível como um ato distinto. Isso permite que a narrativa tenha um ritmo cadenciado, sem parecer apressada ou desconectada. A maneira como os eventos se desenrolam, de uma invasão em escala global a momentos de desespero pessoal, faz com que a tensão seja constante.

Se “Invencível” já era conhecido por sua violência estilizada e crua, este episódio leva isso ao extremo. Cada cena de batalha é cuidadosamente animada para transmitir o peso das decisões dos personagens.

A destruição das cidades é apresentada com um realismo angustiante, enquanto os combates corpo a corpo carregam um impacto visceral. Destaque para os momentos em que os Invencíveis alternativos, com olhares incandescentes, pairam sobre os destroços, uma das imagens mais marcantes da série até aqui.

Personagens postos à prova

Outro ponto alto do episódio é o desenvolvimento dos personagens. Mark, que sempre lutou para se manter fiel aos seus valores, se vê diante de uma guerra que o obriga a reconsiderar seus limites. O dilema de Oliver, que assume um papel mais ativo na batalha, também adiciona profundidade ao episódio. Por fim, a despedida de Rex-Plosão, que morre de forma heroica, marca um dos momentos mais emocionantes e definitivos da temporada.

A terceira temporada tem abordado com mais intensidade o impacto das ações dos heróis sobre o mundo. O discurso de Powerplex, apesar de suas métodos questionáveis, faz sentido: os heróis de “Invencível” nem sempre são responsabilizados por seus atos. Mark pode ser o protagonista e um herói, mas suas decisões têm gerado tanto caos quanto qualquer vilão. O episódio reforça essa questão ao mostrar a destruição que seus alter egos causam e o impacto disso sobre a opinião pública.

Gancho explosivo para o final

Se a batalha contra Angstrom já parecia um grande clímax, o episódio ainda reserva sua maior surpresa para os momentos finais: a chegada de Conquista. O timing desse acontecimento não poderia ser melhor, já que a Terra está em frangalhos e Mark está emocionalmente e fisicamente exausto. Esse confronto promete ser ainda mais brutal do que tudo o que já foi visto na série.

Conclusão

O episódio 7 da temporada 3 de “Invencível” é um verdadeiro marco na série. Ele não apenas entrega a grandiosidade e a brutalidade esperadas, mas também aprofunda os dilemas morais de seus personagens, tornando a narrativa mais complexa e envolvente.

Com um final impactante e a promessa de um confronto ainda maior, este episódio não apenas consolida a temporada como a melhor até agora, mas também prepara o terreno para um desfecho memorável. Se “Invencível” continuar nesse ritmo, o futuro da série promete ser nada menos que espetacular.

Siga o Flixlândia nas redes sociais

+ Instagram

+ Twitter

+ TikTok

+ YouTube

Onde assistir à série Invencível?

A série está disponível para assistir no Prime Video.

Trailer da temporada 3 de Invencível (2025)

Elenco de Invencível, do Prime Video

  • Steven Yeun
  • Sandra Oh
  • J.K. Simmons
  • Zazie Beetz
  • Chris Diamantopoulos
  • Walton Goggins
  • Gillian Jacobs
  • Jason Mantzoukas
  • Zachary Quinto
  • Andrew Rannells
  • Seth Rogen

Ficha técnica da série Invencível

  • Título original: Invincible
  • Criação: Robert Kirkman, Ryan Ottley, Cory Walker
  • Gênero: animação, ação, aventura, drama, fantasia
  • País: Estados Unidos
  • Temporada: 3
  • Episódios: 8
  • Classificação: 18 anos

Sobre o autor

2 thoughts on “A maior batalha de ‘Invencível’: uma guerra sem volta no episódio 7 da 3ª temporada

  1. Eu já conheço a saga inteira pelos quadrinhos, e ainda assim, sofro e sou surpreendido com cada episódio como se não soubesse o que vai acontecer. Eu sei. Eu sabia da morte do Rex… Mas assistir em uma animação é completamente diferente, ainda mais do jeito que foi, já que nos quadrinhos, a encolhedor a é um homem que não sobreviveu à batalha com a Liga Lagarto. Então, da forma que foi feito teve muito mais impacto. Não vejo defeitos nessa animação. Alguns reclamam da qualidade do desenho, mas eu acho preciosismo. Nunca me incomodou e eu nem percebi essa tal “menor qualidade”, na boa.

  2. O ruim dessa série é que a animação tá muito fraca em comparação a primeira temporada ela é nem mais caprichada desde a segunda ela não tá muito bem feita não.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *