Nesta quarta-feira (13), a Academia Brasileira de Cinema divulgou a relação preliminar de produções nacionais aptas a disputar a vaga de representante do Brasil no Oscar 2026. A instituição irá formar uma comissão de seleção com 15 integrantes, responsáveis por avaliar os inscritos e apontar o título que seguirá para a disputa internacional.
Quando será apresentado o filme brasileiro inscrito para o Oscar?
No dia 8 de setembro, essa comissão apresentará uma lista reduzida, destacando os seis filmes mais bem avaliados. A escolha final do longa que representará o país será anunciada em 15 de setembro. O vencedor passará a concorrer por uma indicação oficial ao Oscar, na categoria de Melhor Filme Internacional. O anúncio acontecerá por meio de um comunicado à imprensa e também nas redes sociais da Academia.

O Brasil já venceu a categoria Melhor Filme Internacional antes?
O Brasil conquistou seu primeiro Oscar com ‘Ainda Estou Aqui’, estrelado por Fernanda Torres e dirigido por Walter Salles (Central do Brasil). A produção acumulou importantes prêmios no circuito internacional, incluindo o Globo de Ouro, o Festival de Veneza e o Prêmio Goya.
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Confira a lista dos pré-indicados
- A Melhor Mãe do Mundo, de Anna Muylaert
- A Praia do Fim do Mundo, Petrus Cariry
- Baby, de Marcelo Caetano
- Homem com H, de Esmir Filho
- Kasa Branca, de Luciano Vidigal
- Malu, de Pedro Freire
- Manas, de Marianna Brennand
- Milton Bituca Nascimento, de Flavia Moraes
- O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho
- O Filho de Mil Homens, de Daniel Rezende
- O Último Azul, de Gabriel Mascaro
- Oeste Outra Vez, de Erico Rassi
- Os Enforcados, de Fernando Coimbra
- Retrato de Um Certo Oriente, de Marcelo Gomes
- Um Lobo Entre os Cisnes, de Marcos Schechtman e Helena Varvaki
- Vitória, de Andrucha Waddington
A valorização do cinema brasileiro é fundamental para o fortalecimento da indústria audiovisual no país. Investir em produções nacionais estimula a economia criativa, promove a diversidade cultural e amplia a presença do Brasil no cenário internacional. Reconhecer e difundir essas obras contribui para consolidar uma identidade cinematográfica própria, capaz de dialogar com diferentes públicos e mercados.











