'Minha Mãe é Uma Viagem' é uma comédia familiar estereotipada e clichê

“Minha Mãe é Uma Viagem” é uma comédia familiar de 2012 que acabou de chegar ao catálogo da Netflix. Dirigido por Anne Fletcher (da gostosa comédia ‘A Proposta’), a narrativa tenta ser refrescante e mergulha nas complexidades das relações familiares, abordando com humor e sensibilidade temas como aceitação e compreensão mútua.

Sinopse de Minha Mãe é Uma Viagem

A trama gira em torno de Andy Brewster (Seth Rogen), um jovem inventor que embarca em uma jornada de negócios cruzando os Estados Unidos. No entanto, sua viagem toma um rumo inesperado quando ele decide convidar sua mãe, Joyce ( Barbra Streisand) para acompanhá-lo. O filme desenrola-se em uma série de situações cômicas e tocantes, enquanto mãe e filho exploram não apenas estradas desconhecidas, mas também os territórios inexplorados de sua relação.

Minha Mãe é Uma Viagem é bom?

A viagem pelos Estados Unidos proporciona um pano de fundo visualmente envolvente para a narrativa, adicionando camadas visuais à experiência. Mas isso não é suficiente para cativar o público, uma vez que o filme aborda as relações maternais de modo bastante clichê. O roteiro combina elementos aleatórios que se tornam vazios, mostrando-se frágil e sem consistência.

Apesar de dois nomes fortes estarem no elenco, Barbra e Seth não conseguem elevar o filme a um patamar dramático suficiente para causar comoção, o que o deixa apenas como mais uma comédia comum.

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Conclusão

“Minha Mãe é Uma Viagem” é apenas mais uma comédia que reforça estereótipos a respeito de judeus, ainda que seja um retrato afetuoso das complexidades familiares e uma celebração das relações que moldam nossas vidas. A obra até tem performances cativantes, e um toque de humor inteligente que tenta dar uma abordagem autêntica, mas não é memorável e não vai atrair nada além das risadas superficiais.